É Assim Que Age o "Lulinha, Paz e Amor"

É um fato deveras incontestável que depois daquele período nefasto do des-governo Bolsonaro, comprovadamente o primeiro ano do governo LULA (2023) ficou marcado pela retomada do protagonismo do Brasil no cenário político externo, quando a voz do povo brasileiro ecoou mundo a fora assumindo importantes frentes de discussão, assim como também em tomadas de decisões internacionais, tendo o nosso País assumido a presidência do G20, do Mercosul e do Conselho de Segurança da ONU.

E essa retomada das relações internacionais com o protagonismo do Brasil nas alterações climáticas, na transição energética e nas crises humanitárias foram os principais assuntos articulados nas agendas externas do presidente LULA, que com esse seu jeitnho de "Lulinha, Paz e Amor" está querendo assumir para si, o papel de ser o principal lider político da América Latina perante o mundo.

Só que estas recentes rupturas que ele teve com os governantes da Argentina, Venezuela e mais recentemente com Daniel Ortega, da Nicarágua, de quem ele até já foi aliado, estão colocando o Brasil em uma posição que complica muito esta sua intenção...

Mas tendo em vista que ele decidiu não revidar aquelas ofensas do argentino Javier Milei e muito menos as do venezuelano Maduro, tudo indica que mesmo sendo um gesto muito grave aquela expulsão de um embaixador brasileiro pelo governo do nicaraguense Daniel Ortega, o que indica uma piora nas relações diplomáticas entre os dois países, seguindo essa sua lógica de "Lulinha, Paz e Amor" certamente deve esperar passar esse período de turbulência política para tentar reconstruir novamente a boa relação do Brasil com a Nicarágua...