SUAS IDÉIAS NÃO CORRESPONDEM AOS FATOS
Qual seria o instrumento indicado para medir a distância entre pensamento, discurso e ação do ser humano?
Estou cansada de me surpreender com socialistas agarrados às suas pobres riquezas acumuladas. Tão cansada que já nem me surpreendo mais...
E o pai descolado que corta relações com o filho quando o descobre homossexual ou com a filha solteira que engravida?
Conheço muitos defensores da ética que dão uma cerveja pro guarda aliviar multa por avanço de sinal.
Tem também os Robin Hood às avessas que usam o púlpito e a palavra - ou a Palavra - para tirar dos que muito pouco têm para aumentar o patrimônio de espertalhões.
Os que defendem os fracos e oprimidos e exploram suas empregadas domésticas.
Os que condenam a violência em conversas de bar e quando chegam à casa enfiam a porrada na mulher.
Os que comemoram bodas, seja lá de que vil metal forem, renovando promessas de fidelidade, sob os olhares de ex e atuais “casos”. Ou, ainda, os que, numa cama de motel, ao lado do/a amante de muitos anos, criticam o/a amigo/a que terminou o casamento pra viver um novo amor.
Essa lista não tem fim. É a lista das pequenas-grandes-hipocrisias que permeiam nossas vidas, tema de algumas canções de Cazuza – O Poeta, que eu escuto agora e que me inspirou essa pequena crônica.
E se a gente fizesse aqui um texto interativo? Vamos lá: estique a lista do “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”...
Qual seria o instrumento indicado para medir a distância entre pensamento, discurso e ação do ser humano?
Estou cansada de me surpreender com socialistas agarrados às suas pobres riquezas acumuladas. Tão cansada que já nem me surpreendo mais...
E o pai descolado que corta relações com o filho quando o descobre homossexual ou com a filha solteira que engravida?
Conheço muitos defensores da ética que dão uma cerveja pro guarda aliviar multa por avanço de sinal.
Tem também os Robin Hood às avessas que usam o púlpito e a palavra - ou a Palavra - para tirar dos que muito pouco têm para aumentar o patrimônio de espertalhões.
Os que defendem os fracos e oprimidos e exploram suas empregadas domésticas.
Os que condenam a violência em conversas de bar e quando chegam à casa enfiam a porrada na mulher.
Os que comemoram bodas, seja lá de que vil metal forem, renovando promessas de fidelidade, sob os olhares de ex e atuais “casos”. Ou, ainda, os que, numa cama de motel, ao lado do/a amante de muitos anos, criticam o/a amigo/a que terminou o casamento pra viver um novo amor.
Essa lista não tem fim. É a lista das pequenas-grandes-hipocrisias que permeiam nossas vidas, tema de algumas canções de Cazuza – O Poeta, que eu escuto agora e que me inspirou essa pequena crônica.
E se a gente fizesse aqui um texto interativo? Vamos lá: estique a lista do “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”...