AINDA VEJO OS MEUS INIMGOS

Rasteiros e ocultando-se nos rostos amáveis

Não mais são mais somente os que me juraram ódio

São os que fraquejaram nos grandes testes de lealdade

Os que sucumbiram aos desejos levianos

Os que não se enfrentaram de frente

Os que preferiram as aparências á depreciação da nobreza

No medo de não serem maiores por terem coragem de se fazerem menores

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Poderia chorar, mas não sinto vontade

Pois fui comandante de tropas

E agora sou do meu Coração

E quanto aos que fraquejaram

Sinto pena deles, pois são humanos

Mas caminhada é infinita

E o que é pequeno e de praxe é depreciável

O grande é ser mais você mesmo a cada momento

E viver coragem de guerreiro

E não precisar ferir

Pois poder é ausência de necessidade

E essa necessidade é efêmera para meu espírito

Aos olhos do inimigo serei pequeno

Mas meus atos os tornaram menores

E a minha voz ecoará pela senda

Conclamando os que ousarem

A seguir o caminho sagrado

O caminho da grandeza

O Caminho da transformação

É bem verdade que vitória é solitária

Mas é inevitavelmente intransferível

Honra aos heróis

Honra aos que vivem a coragem

Aos que vivem do coração

Assim como os grandes generais

Assim farão todos

Os que acreditam mais

Os Que ousam mais

Os Que Amam mais

É o sagrado Juramento

Assim Seja.

Aluísio Bórden
Enviado por Aluísio Bórden em 23/10/2009
Código do texto: T1882847
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