COMO DEMOLIR DEMÔNIOS DO PODER
“O menor grão de areia tem a atenção do sol/ O mais pobre homem é iluminado por Deus” (Chico Xavier, em transe).
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O destino do homem é onde ele planta, colhe e come
Se isso lhe falta ele insurge, fica em pé e luta
Quando lhe falta o pão, quando lhe falta o ar
Mas pode ser amordaçado por esmola e propaganda
Ao homem sem pão se engana com pouco
Mas isso nem sempre dura. Não se sustenta
Falta se ao País dar um passo à frente pra ser nação
União. Um povo que não se ama fica disperso
A ele se manipula fácil pra se ganhar eleições
No Brasil é regra, a farsa parece eterna. Repete-se
E ainda falta tanto. Faz falta o pouco para muitos
Mas um povo dividido se dispersa. Elos rompidos
Tudo está errado, mas parece certo. Persuasão
Mas ainda há gritos no sertão e fome nos guetos
O que acontece? Os ouvidos estão moucos?
Como demolir demônios no poder, diluir seus venenos
E ver ruir os templos sagrados da hipocrisia
Das angústias, misérias e auguras do Brasil?
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Desculpem pelo discurso velho e repetitivo, mas dizem que