CAMINHAR IMPLICA DESAFIOS (?!) ...


No texto anterior: CAMINHAR IMPLICA DESAFIOS... Que transcrevo abaixo, disse três coisas que podem respondes ou não ao que afirma o título do texto:

PRIMEIRO: Saber, entender e aceitar que viver implica caminhar, ainda que a estrada seja inóspita;

SEGUNTO: Saber, entender e aceitar que se encontrarmos flores irão perfumar o caminho para que muitos possam andar numa estrada perfumada;

TERCEIRO: Saber, entender e aceitar que, ao longo da estrada haverá possibilidade de pessoas colocando, ou jogando pedras e, algumas vezes tais pedras serão necessárias ao alicerce do castelo que iremos construir na chegada...


Agora, transformo a questão numa pergunta: CAMINHAR IMPLICA DESAFIOS (?!)... E, pra responder uma questão tão simples dependerá da ótica pela qual se olhe a vida... Senão, vejamos...

PRIMEIRO: O que motivou o texto (tanto o primeiro, quanto este)???

Gosto de escrever, mas, naquele dia, pensava que não mais acrescentaria outro texto ao rol dos já publicados... quando, alguém fez um comentário daqueles que em nada ajudam a si mesmo e, isso me levou a pensar (no bom sentido) sobre o porque de algumas pessoas serem tão vazias que nem mesmo sabem atirar pedras em outras pessoas... É como se tais pessoas fossem uma espécie de cano entupido que nada com seguem exalar, a não ser algum ferrugem ou lodo (que não serviria nem mesmo pra reciclarmos)...

Assim, fiz o texto que transcrevi e, estou continuando o pensamento sobre pessoas que não teriam competência nem mesmo pra críticas (que achariam serem pejorativas)....


SEGUNDO: Por que CAMINHAR IMPLICA DESAFIOS (ou não)???

Caminhar implica desafios, porque quando se começa uma caminhada não deve ser apenas por caminhar, mas para cultivar alguma coisa que possa ajudar na caminhada (própria ou de outras pessoas)...

TERCEIRO: O que se pode fazer ao desafio???

Diante de um desafio, existe a opção de aceitar o desafio (ou não)... Com a diferença de que se o desafio não for aceito (apenas) pior comodismo, haverão outros desafios a serem enfrentados... Cada desafio aceito não significará uma vitória, mas, independente de resultados a pessoa poderá ficar com maior maturidade (experiência) para novos desafios...

No texto em questão, faço uma espécie de crítica a uma crítica, dizendo que tem pessoas que não têm competência nem mesmo pra fazer alguma crítica destrutiva e, posso esclarecer isso:

Por exemplo:

Postei o texto: ESCREVER NÃO É TUDO, MAS... dizendo:

A questão não é escrever e publicar como se a vida fosse uma espécie de campeonato pra ver quem escreve mais... Mas, se alguém não faz isso (escrever e colocar pra circular) como haveria interação e construção de relações saudáveis...

E, alguns minutos depois, recebi uma espécie de comentário (que transcrevo abaixo), e direi o sentido de algo assim, com o objetivo de levar outras pessoas a pensarem sobre a questão (considerando que já li sobre críticas destrutivas)...

26/05/2013 17:15 - Jacira [não autenticado]
É... é mais fácil pagar pra publicar, como você faz, né? Ainda mais sem talento como parece ser o seu caso.


Em meu achômetro, comunicação é uma arte e, quanto se trata de comunicação por escrito, ainda teremos como passar o tempo que quisermos com o documento para leituras e análises (também) nas entrelinhas e, assim, dependendo de mim , mantenho o comentário como objeto de análise...

PRIMEIRO: Possivelmente, o leitor teria lido algum texto por curiosidade (no título) e, não gostando de alguma frase que parecia uma pancada em alguma de suas fragilidades, passou a desenvolver um processo de antipatia (a primeira vista) e, passou a me avaliar conforme quem o conhece de perto o avalia;

SEGUNDO: Não sei se ao falar que pago pra publicar, se referiu ao fato de ter um site pago ou se compraria idéias pra publicar;

TERCEIRO: A questão de gosto é algo pessoal e, quando uma pessoa ler o que outra escreveu pode gostar ou não. Isso me leva a dizer (gosto ou não do leio), algumas vezes comento e o faço com dois objetivos: Reconhecer que outra pessoa escreveu melhor que eu; que aquilo pode ajudar outros e que a pessoa pode melhorar ainda mais o que escreve...

QUARTO: Quando não gosto do que leio, geralmente nem comento... Se tiver intimidade com a pessoa, posso conversar com ela ou não...

Agora, uma coisa é certa: evito comentar de forma anônima (como o exemplo em análise), afinal, nem posso trocar idéia sobre o que comentou...

Na época da Ditadura Militar (no país), a pessoa evitava identificação pra preservar a vida... Mas, em nossos dias, pode simbolizar faltas de inteligência, porque pode dar a entender que a pessoa teria ficado com inveja por falta de capacidade pra competir...

QUINTO: Em meu achômetro escrever é uma arte e ler também é... ASSIM, escrever ou ler, implica saber o que se faz (ou se diz)...

Quando afirmo que tem gente incompetente até pra fazer comentários de forma negativa, o comentário em questão demonstra isso...

Per ou não ter talentos é uma coisa... Agora, dizer que a ou b não teria é meio complicado... Por exemplo: Posso apresentar muitos motivos para argumentar a tese de que tem gente sem competência até pra jogar pedras... ASSIM, não poderia ser diferente ao dizer que alguém não teria competência nem pra jogar pedras nas pessoas...

SEXTO: Geralmente, quando dizemos que alguém não sabe fazer algo ou se diz que não teria talentos, se abre espaço pra outras coisas conforme o que se acha conveniente – Uma dessas coisas seria afastar a hipótese de que se está disposto a plagiar um texto – se a pessoa acha que o autor não teria talento, o autor poderia achar que estaria imune ao plágio (parece coisa de novelas, mas tem gente metida a intelectual que assiste até comerciais durante intervalos de novela...

SÉTIMO: Se escrevo aqui no recanto, desde outubro de 1997 e, se antes já escrevia, certamente haveria quem consultar sem depender de comentaristas anônimos...

OITAVO: Certamente, quando gosto de comentários, e chego a dizer que o comentário poderá completar o texto, implica dizer que a partir da interação por causa de um comentário, o autor pode até ampliar a visão que teve de determinada questão; Por outro lado, indica que quem ler também pode desenvolver o assunto até mesmo melhor do que quem teve a idéia... Não é sem motivos que pessoas diferentes podem escrever sobre a mesma questão sem implicar num plágio (o texto de cada um pode demonstrar as intenções do autor);

NONO: Quando disse que: ESCREVER NÃO É TUDO, MAS... Completei a sentença com a palavra MAS... Significando que não seria porque não é tudo que a pessoa deixaria de escreve; AFINAL, é através da interação que se pode pensar melhor...

DÉCIMO: Quando falo sobre interação saudável, a mesma não poderá acontecer quando: Houver anonimato do comentarista; e quando houver contradição do comentarista (O comentário em questão demonstra isso, quando por um lado o comentarista disse que eu não teria talento e gastou tempo lendo outros textos, sem dizer porque faltaria talento no que leu)...

Poderia continuar argumentando... Mas, uma das coisas que precisa ficar claro é a liberdade que se tem de gostar ou de não gostar do que lemos...

Os comentários (no bom sentido), em muito podem ajudar novos autores ao mesmo tempo em que, determinados comentários nem deveriam ser feitos, porque indicam inveja ou coisa pior no coração de quem o faz... Inclusive, quando se lê certos comentários, a primeira impressão que se pode ter é que a pessoa (que comentou), não estaria interessada em trocar idéias sobre o assunto em tela, mas apenas interessada em aparecer fazendo escada em outras pessoas... AFINAL, DISCORDA DO PONTO DE VISTA (por discordar)...
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 27/05/2013
Código do texto: T4311680
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