Minha escolha
Eu escolhi perdoar não porque eu quis, mas porque era a escolha mais
inteligente a ser feita. O perdão não é uma tarefa fácil. Quando alguém
magoa-nos ou quando nós magoamos alguém, a reação mais imediata
é se enclausurar em um mundo repleto de armaduras e resistências.
A dor é avassaladora, a decepção vem como um soco no estômago.
Ficamos em estado de inércia e estáticos. É difícil de acreditar, porém
é necessário encarar a realidade.
A minha vida, infelizmente, foi uma jornada registrada pelo
desapontamento, mágoa e ódio. Durante muito tempo, eu alimentei
esses sentimentos negativos dentro de mim. Eu não conseguia
dissociar-me dessas emoções. Eu sentia-me ofendido e desprezado.
Hoje eu percebo o quanto de vida e oportunidade eu desperdicei por
conta do ressentimento. E o pior de tudo é que você não tem a chance
de voltar no passado para reparar a falha que você cometeu.
A imperfeição define-nos. Muitas vezes realizamos uma ação que
desagrada o outro e nem sempre percebemos que o nosso semelhante
ficou insatisfeito. Se você ofendeu algum indivíduo e este sentiu-se
acometido ou se o sujeito ofendeu-lhe e você julgou ser atingido, o
perdão é uma relação de bilateralidade, ou seja, tanto quem exerceu a
injúria como quem foi hostilizado devem solicitar a remissão de culpas.
O perdão foi uma decisão própria. Então, de maneira unânime, eu sou
questionado: por qual razão você selecionou essa opção? Eu escolhi o
perdão porque Jesus Cristo levou consigo todos os nossos pecados,
falhas e erros. Sua palavra diz que devemos perdoar o nosso próximo
se quisermos receber o seu perdão. O perdão é uma ferramenta
essencial para o desenvolvimento e evolução como ser humano. Sem
o perdão, a ponte que conecta o homem a Deus encontra-se destruída.
Eu escolhi perdoar não porque eu quis, mas porque era a escolha mais
inteligente a ser feita. O perdão não é uma tarefa fácil. Quando alguém
magoa-nos ou quando nós magoamos alguém, a reação mais imediata
é se enclausurar em um mundo repleto de armaduras e resistências.
A dor é avassaladora, a decepção vem como um soco no estômago.
Ficamos em estado de inércia e estáticos. É difícil de acreditar, porém
é necessário encarar a realidade.
A minha vida, infelizmente, foi uma jornada registrada pelo
desapontamento, mágoa e ódio. Durante muito tempo, eu alimentei
esses sentimentos negativos dentro de mim. Eu não conseguia
dissociar-me dessas emoções. Eu sentia-me ofendido e desprezado.
Hoje eu percebo o quanto de vida e oportunidade eu desperdicei por
conta do ressentimento. E o pior de tudo é que você não tem a chance
de voltar no passado para reparar a falha que você cometeu.
A imperfeição define-nos. Muitas vezes realizamos uma ação que
desagrada o outro e nem sempre percebemos que o nosso semelhante
ficou insatisfeito. Se você ofendeu algum indivíduo e este sentiu-se
acometido ou se o sujeito ofendeu-lhe e você julgou ser atingido, o
perdão é uma relação de bilateralidade, ou seja, tanto quem exerceu a
injúria como quem foi hostilizado devem solicitar a remissão de culpas.
O perdão foi uma decisão própria. Então, de maneira unânime, eu sou
questionado: por qual razão você selecionou essa opção? Eu escolhi o
perdão porque Jesus Cristo levou consigo todos os nossos pecados,
falhas e erros. Sua palavra diz que devemos perdoar o nosso próximo
se quisermos receber o seu perdão. O perdão é uma ferramenta
essencial para o desenvolvimento e evolução como ser humano. Sem
o perdão, a ponte que conecta o homem a Deus encontra-se destruída.