A única alternativa
''A problemática da violência no Brasil não é só uma praga social,
é também uma violação dos direitos humanos. Eu vejo os turistas
de diversos lugares do globo que sonham em visitar o país
para conhecer as belíssimas paisagens típicas de um país tropical.
No entanto, quando chegam no país, logo são dominados por um
sentimento de arrependimento e retornam para casa. Isso quando
eles têm a sorte de não serem assaltados ou assassinados.
O povo brasileiro está incrivelmente adaptado a essas situações
quando ouve-se dizer que um indivíduo foi roubado ou violentado.
Não tem-se aquele sentimento de ineditismo ou surpresa, pois
a realidade revela muito mais do que um simples senso de costume.
Na minha perspectiva, o povo brasileiro está devotamente habituado
com as mazelas sociais que assolam-nos que nada mais é espantoso.
Infelizmente, o Brasil é a prova sólida de que não há nada
exemplarmente ruim que não possa piorar. Eu não tenho mais,
na realidade, nunca tive o julgamento de liberdade para transitar
durante a madrugada com a tranquilidade e serenidade no íntimo
da minha percepção sem que eu tenha a consciência de que,
imprevistamente, eu venha sofrer uma abordagem brutal
que, supostamente, resultaria no que eu nem gostaria de mencionar.
Diante disso, vocês, caros leitores, podem estar perguntando-se
mas o senhor acredita que essa chaga, algum dia, será passado?
Eu respondo objetivamente que não. Incisivamente, acredito que não.
Por que? Porque enquanto a constituição brasileira não for rígida e
impiedosa em relação à criminalidade, à injustiça e à impunidade,
esse país, cujo potencial para tornar-se uma superpotência é
evidente, eu não vou começar a acreditar que esse país tem jeito.
Como eu gosto de uma boa controvérsia, vocês querem saber
a minha opinião a respeito da pena de morte? Sim, reduziria
drasticamente as estatísticas de delinquência na nação.''
''A problemática da violência no Brasil não é só uma praga social,
é também uma violação dos direitos humanos. Eu vejo os turistas
de diversos lugares do globo que sonham em visitar o país
para conhecer as belíssimas paisagens típicas de um país tropical.
No entanto, quando chegam no país, logo são dominados por um
sentimento de arrependimento e retornam para casa. Isso quando
eles têm a sorte de não serem assaltados ou assassinados.
O povo brasileiro está incrivelmente adaptado a essas situações
quando ouve-se dizer que um indivíduo foi roubado ou violentado.
Não tem-se aquele sentimento de ineditismo ou surpresa, pois
a realidade revela muito mais do que um simples senso de costume.
Na minha perspectiva, o povo brasileiro está devotamente habituado
com as mazelas sociais que assolam-nos que nada mais é espantoso.
Infelizmente, o Brasil é a prova sólida de que não há nada
exemplarmente ruim que não possa piorar. Eu não tenho mais,
na realidade, nunca tive o julgamento de liberdade para transitar
durante a madrugada com a tranquilidade e serenidade no íntimo
da minha percepção sem que eu tenha a consciência de que,
imprevistamente, eu venha sofrer uma abordagem brutal
que, supostamente, resultaria no que eu nem gostaria de mencionar.
Diante disso, vocês, caros leitores, podem estar perguntando-se
mas o senhor acredita que essa chaga, algum dia, será passado?
Eu respondo objetivamente que não. Incisivamente, acredito que não.
Por que? Porque enquanto a constituição brasileira não for rígida e
impiedosa em relação à criminalidade, à injustiça e à impunidade,
esse país, cujo potencial para tornar-se uma superpotência é
evidente, eu não vou começar a acreditar que esse país tem jeito.
Como eu gosto de uma boa controvérsia, vocês querem saber
a minha opinião a respeito da pena de morte? Sim, reduziria
drasticamente as estatísticas de delinquência na nação.''