Tentativa
''O diálogo é uma modalidade de comunicação. O emissor transmite
a sua mensagem enquanto o receptor processa o que se escuta.
Contudo, raramente, eu, como ser humano reflexivo, cidadão,
veterinário, escritor, ouvinte e, singularmente, como falante, cruzei
com outro indivíduo da mesma espécie que tivesse a habilidade de
possibilitar o seu semelhante efetivar a sua verbalização. Você está
conversando e tentando edificar o seu discurso quando, sem aviso
e sem expectativa, você é interrompido. Não saberia dizer se seria
uma sina, mas durante a minha trajetória até hoje, eu tenho vivido
e concatenado com elementos humanos ansiosos, apressados e
precipitados. Infelizmente, eu já escutei o relato e o depoimento de incalculáveis, consideráveis pessoas afirmando e alegando que o cidadão cuja naturalidade ou nacionalidade seja brasileira não tem a capacidade de escutar respeitosamente sem a necessidade inerente de obstruir a conferência do seu equivalente. Eu como brasileiro, idôneo, que despreza a hipocrisia, a insinceridade, a dissimulação e o tartufismo, não tenho outro recurso. Neste caso, a concordância torna-se substancial e imperiosa; reconheço a veracidade dessa assertiva.
É evidente que o mundo moderno enfrenta processos intensivos de
remodelamentos e reconfigurações, conglobando todas as esferas do
homem como uma representação tripla da antropologia moderna:
as expressividades social, econômica e política, imponentemente.
Quando você direciona e conduz a sua manifestação oral, é digno
que você tenha a sensibilidade e competência para empreender
o fornecimento de autorizar o seu correlato de assim também agir.
Acredito eu que o universo seria mais plácido e generoso, caso
tivéssemos o entendimento emocional de se posicionar na condição do nosso correspondente; é a prática do altruísmo.
Portanto, prezados leitores e escritores recantistas, o meu conselho
é que liguem o alarme e promovam a autoinspeção para possíveis
deslizes quando o assunto for a comunicação oral. É pertinente dizer,
mas que não simboliza nenhum ineditismo para ninguém que quando
ouvimos mais, aprendemos mais e vivemos mais.''
''O diálogo é uma modalidade de comunicação. O emissor transmite
a sua mensagem enquanto o receptor processa o que se escuta.
Contudo, raramente, eu, como ser humano reflexivo, cidadão,
veterinário, escritor, ouvinte e, singularmente, como falante, cruzei
com outro indivíduo da mesma espécie que tivesse a habilidade de
possibilitar o seu semelhante efetivar a sua verbalização. Você está
conversando e tentando edificar o seu discurso quando, sem aviso
e sem expectativa, você é interrompido. Não saberia dizer se seria
uma sina, mas durante a minha trajetória até hoje, eu tenho vivido
e concatenado com elementos humanos ansiosos, apressados e
precipitados. Infelizmente, eu já escutei o relato e o depoimento de incalculáveis, consideráveis pessoas afirmando e alegando que o cidadão cuja naturalidade ou nacionalidade seja brasileira não tem a capacidade de escutar respeitosamente sem a necessidade inerente de obstruir a conferência do seu equivalente. Eu como brasileiro, idôneo, que despreza a hipocrisia, a insinceridade, a dissimulação e o tartufismo, não tenho outro recurso. Neste caso, a concordância torna-se substancial e imperiosa; reconheço a veracidade dessa assertiva.
É evidente que o mundo moderno enfrenta processos intensivos de
remodelamentos e reconfigurações, conglobando todas as esferas do
homem como uma representação tripla da antropologia moderna:
as expressividades social, econômica e política, imponentemente.
Quando você direciona e conduz a sua manifestação oral, é digno
que você tenha a sensibilidade e competência para empreender
o fornecimento de autorizar o seu correlato de assim também agir.
Acredito eu que o universo seria mais plácido e generoso, caso
tivéssemos o entendimento emocional de se posicionar na condição do nosso correspondente; é a prática do altruísmo.
Portanto, prezados leitores e escritores recantistas, o meu conselho
é que liguem o alarme e promovam a autoinspeção para possíveis
deslizes quando o assunto for a comunicação oral. É pertinente dizer,
mas que não simboliza nenhum ineditismo para ninguém que quando
ouvimos mais, aprendemos mais e vivemos mais.''