POLÍTICO EXÓTICO, DEBATE NEURÓTICO
 
Nos debates políticos, uma das estratégias da esquerda é a “psicologização” de seus adversários, ou seja, em vez de se manter um debate com argumentos consistentes e lúcidos, o que se verifica é a conversão das ideias e ideais dos oponentes em patologias (doenças). Calma, eu explico: essa estratégia visa a silenciar os adversários por meio do diagnóstico em vez do diálogo, atribuindo-lhes patologias e/ou desvios de personalidade quando discordam dos argumentos da esquerda. Cito como exemplo as feministas, que tentam ganhar todo e qualquer debate acusando seus oponentes de machistas, numa tentativa desesperada de vencê-los em sua agenda política! Outro exemplo clássico são os ativistas LGBT, que qualificam de “homofóbicos” todas as pessoas que ousam divergir de suas propostas sociais e sexuais!
Essa estratégia foi idealizada pela Escola de Frankfurt, um grupo de cientistas sociais marxistas (dissidentes) da Universidade de Frankfurt, fundada em 1924, na Alemanha, cujo membro mais famoso foi Herbert Marcuse, o guru intelectual do movimento “Hippie”, nos anos 60, e é seguida fielmente pelos militantes da esquerda, numa tentativa de descontruir os valores conservadores de nossa sociedade.
Osmar Ruiz Júnior
Enviado por Osmar Ruiz Júnior em 11/04/2019
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