Dia dos Pais - 08 de agosto de 2021

Sei que estou atardado, vagaroso e demoroso. Mas quero consignar.

Repertoriar e fichar. O dia dos pais, no último domingo deste mês.

Em primeiro lugar, eu não esqueci de galardoar o meu pai.

Condecorá-lo e agraciá-lo pelo seu dia. Amo meu pai. Isso é explícito.

Meu pai é mais do que meu progenitor. Ele é meu modelo, um padrão.

O homem que, sincronicamente com minha mãe, me concebeu.

Eles me geraram; eles me formaram. Mais do que a minha equidade.

O meu caráter; minha dignidade e minha respeitabilidade. Retidão.

Por certo, meu pai não acompanhou o meu desdobramento.

Meu progresso e evolução quando eu era criança. Ele não foi ausente.

Ele não foi faltoso, apartado ou distante. Meu pai é um homem digno.

Incorruptível, honesto e nobre. Ele sempre foi labutador e diligente.

Ele trabalhou para aprovisionar e abastecer a subsistência da família.

Da nossa família. Não proferirei bordões e chavões. Amo você, pai.

Por outro lado, meu criador terreno participou e contribuiu muito.

Primordialmente, no financiamento da minha formação acadêmica.

Se hoje eu sou veterinário, é porque meu pai subsidiou meu estudo.

Além disso, eu sou um estudante perenal. Faço duas pós-graduações.

Por conseguinte, esta é a minha transparente e inteligível mensagem.

Eu o abraço; eu o beijo e eu o afago quase todos os dias. É isso.

Pai, Senhor Osmir, obrigado pela vida, pela virtude e por você existir.

Amo você, feliz dia dos pais atrasadíssimo. Abraço, leitores e escritores.

Lucas Nicácio Gomes
Enviado por Lucas Nicácio Gomes em 12/08/2021
Reeditado em 06/10/2022
Código do texto: T7319241
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