FRONTEIRAS

A poesia fronteiras desconhece

Delimitando-se em árido relevo

Semente etérea jamais esmorece

Frutificando desperta o enlevo

Alma e corpo ali representado

Na poesia ou dueto que escrevo

Escrevo sutilezas que falam das belezas

Arrepios de amores sem nenhuma tristeza

A poesia é assim profundo imaginar

Sentir tudo construindo desertos no mar

É caminhar sobre as nuvens

Amores e cores desmistificar

Com ela concretizo sentimentos

Deixo fluir e versos eternizar

Jonnata Henrique e Ezequias S da Silva 09/01/18

JonnataHenrique e Ezequias S da Silva
Enviado por JonnataHenrique em 10/01/2018
Código do texto: T6221818
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