Cálice Da Boemia
Vivo:
Fingindo que não ouço
Gostaria de dar seu nome;
À uma estrela.
Daria uma estrela somente para você!
Para ouvir som do teu silêncio!
Ao colocar a cabeça no travesseiro ouço perfeitamente:
Sua respiração Ofegante; diante dos meus ouvidos.
Palavras soprada ao vento, murmúrio da minha alma sem liberdade!
Diretamente do silêncio do meu eu.
Sinto até de onde água possa fruir, ilhado naufragado na solidão!
Tentei parar o sol; tornar- se os dias mais longos e perfeito.
Quero amenizar minha dor, para viver do seu lado!
Proteger nos meus braços nas noites frias:
Sentir à brisa tocar na pele sensível.
Flores da primavera...
Fecho os olhos imagino que o que sinto por você é infinito!
Impossível que você não; goste de mim o tanto que eu gosto de ti...
Sinto seu cheiro; misturando com sabor de um cálice de vinho tinto suave!
Paladar amargo da paixão:
Posso tentar muitas coisas; só não consigo esquece- la.
Destino é viver para te amar...
Edv Britto & Luiz Franco De Oliveira
17/04/2018
Vivo:
Fingindo que não ouço
Gostaria de dar seu nome;
À uma estrela.
Daria uma estrela somente para você!
Para ouvir som do teu silêncio!
Ao colocar a cabeça no travesseiro ouço perfeitamente:
Sua respiração Ofegante; diante dos meus ouvidos.
Palavras soprada ao vento, murmúrio da minha alma sem liberdade!
Diretamente do silêncio do meu eu.
Sinto até de onde água possa fruir, ilhado naufragado na solidão!
Tentei parar o sol; tornar- se os dias mais longos e perfeito.
Quero amenizar minha dor, para viver do seu lado!
Proteger nos meus braços nas noites frias:
Sentir à brisa tocar na pele sensível.
Flores da primavera...
Fecho os olhos imagino que o que sinto por você é infinito!
Impossível que você não; goste de mim o tanto que eu gosto de ti...
Sinto seu cheiro; misturando com sabor de um cálice de vinho tinto suave!
Paladar amargo da paixão:
Posso tentar muitas coisas; só não consigo esquece- la.
Destino é viver para te amar...
Edv Britto & Luiz Franco De Oliveira
17/04/2018