BENJAMIM GUIMARAES E HONORATO RIBEIRO DOS SANTOS

Sinopse
O vapor Benjamim Guimarães, no dia 18 de novembro de 1986, aportou-se no cais de Carinhanha cheio de tripulantes turistas, e, entre eles, desceram dois jornalistas do jornal A TARDE de Salvador, capital do estado da Bahia. Desceu com eles o meu amigo e conterrâneo engenheiro, João Villares Barral, o qual nós o chamamos de Giel. Assim que me avistou, aproximou-se de mim e me abraçou. Depois do abraço afetuoso de amigo e ex-aluno de violão, dirigiu-se aos jornalistas e me apresentou dizendo-lhes: Esse é o Honorato Ribeiro, poeta e escritor de quem lhes falei. Eles, cada um apertou a minha mão e subimos cais acima e invadimos as ruas da cidade. Convidei-os para ir até minha residência o que, educadamente aceitaram. Batemos um papo, contei-lhes algumas histórias da cidade, peguei o meu violão e cantei para eles algumas músicas de minha autoria, bem como o Hino de Carinhanha. Despediram-me e seguiram viagem até Juazeiro da Bahia. Semana depois eu recebo um telefonema. Era o meu amigo Dr. Ary Guimarães David, ex-promotor de Carinhanha, que mora em Salvador. Dizia-me ao telefone: “Honorato, eu levantei cedo, como de costume, e fui à banca de jornal para comprar e ler as notícias do dia. Veja, Honorato, o que acabei de ver. Uma reportagem em foco, na primeira página sobre você. Está em todas as bancas. Vou mandar um pra você. Você merece, Honorato, pois é um grande escritor e poeta. Parabéns, meu amigo. Na outra semana recebi pelo correio o jornal que reportava assim:
Autor:
Jota Kameral
Formato:
rtf
Tamanho:
583 KB
Enviado por:
Jota Kameral
Enviado em:
21/05/2012
Reeditado em:
21/05/2012
Classificação:
seguro