LIVING HISTORY, HISTORICAL REENACTMENT, REVIVALISMO E EDUCAÇÃO

Este trabalho apresenta as conceituações, terminologias, História e as instituições de Living History, Historical Reenactment e Revivalismo como modalidades de simulação histórica em que se verifica como seria viver em outro tempo reconstituindo armas, ferramentas, acessórios, calçados e roupas. Em seu desenvolvimento, a monografia revela as possibilidades da simulação histórica em educação e sua importância museológica à luz de Anderson (1992), Roth (1998), Talboys (2005), Wagner (2007), Coelho (2010) e Historia Vivens (2017), entre outros autores e instituições. O estudo permite compreender porque simulação histórica não é teatro e sim uma atividade de Arqueologia Experimental no qual os partícipes realizam uma reconstituição histórica em imersões e contextos diferentes, além de um debate acerca da questão da autenticidade tendo Hart (2007), Handler e Saxton (1988) e Lorenčič (2017), entre outros, como referências. O estudo foi desenvolvido pelo fundador e diretor do Picnic Vitoriano São Paulo, e há experiências relatadas brevemente. Palavras-chave: Arqueologia Experimental. História ao Vivo. Recriação Histórica. Reencenação Histórica. Revivalismo. Educação. Tecnologia. Autenticidade. Museus interativos.