DE SÃO GONÇALO À PATROCÍNIO

Sinopse
[...] E diante das versões: judicial (credor x devedor) e do imaginário popular, aconteceu o caso e o ocaso da Usina São Gonçalo na década de 30 do século XX para a Fazenda São Gonçalo, de nossos dias, continuar sendo preservada como lugar de historicidade desde o século XVII quando o referido engenho foi reconstruído nas décadas seguintes a expulsão dos holandeses à custa de Francisco Rego Barros, em 1683. Não se tem dúvidas de que de São Gonçalo à Patrocínio, em se fazendo uma leitura de sua historicidade enquanto engenho e monumento de nossa história da cana de açúcar do século XVII ao século XXI “é tudo aquilo que pode evocar o passado e perpetuar a recordação” (LE GOFF, 2003, p. 535). O império agroindustrial da Usina São Gonçalo antes constituído pela: [...] A Usina Bonfim, localizada em Sapé, “surgiu em 1917 e pertencia a Gentil Lins. Posteriormente foi anexada à Usina São Gonçalo ou Nossa Senhora do Patrocínio, situada em Cruz do Espírito Santo, que pertencia a José Galvão de Mello, e à Usina Espírito Santo, pertencente a Adalberto Ribeiro”. Essas usinas “foram compradas por Renato Ribeiro Coutinho e fundidas para dar origem à Usina Santa Helena”. [...] (GOMES, 2018). Grifamos. Isso é fato e contra fato não se tem argumento, salvo a memória coletiva do senso comum, que dentro da subjetividade temática é livre para contar e recontar sua estória usando os mesmos atores, autores e ambiente e/ou seja de São Gonçalo à Patrocínio [...].
Autor:
FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Formato:
pdf
Tamanho:
4 MB
Ano:
2019
Enviado por:
FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado em:
01/08/2019
Reeditado em:
02/08/2019
Classificação:
seguro
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