SIGO,TODAVIA, ACREDITANDO...,
No verbo Amar,
Por sua regularidade, cuja qual cativa minha confiança.
Segura, inclino-me, cada vez mais a Ele e a sua efetiva ação, que não se prende ao que não alcançou; considerando a irregularidade dos defectivos, a excepcionalidade dos anômalos, a passividade e dependência dos abundantes!
E por suposto sigo declarando o meu amor...,
Na proeza do viver sigo, todavia, acreditando,
E assim é que, prefiro o amar ao querer!