OBRIGADA.

Sabemos amar?

Quiséramos saber, ao menos ser agradecidos ao sermos amados.

Quem sabe talvez exercitados na gratidão aprendamos a ser desprendidos e logremos separar o amor da aparência que é perecível – Vez que, na justa medida do que apreciamos, também, nós, vamos falecendo – E nos tornando o alvo de olhares...,

Então diremos: ingratos!

Quando deveríamos dizer – Que pena, veem apenas o aparente!

Por suposto, particularmente, te guardarei comigo, porque, entretanto aprendi a dizer: Obrigada!

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 20/01/2012
Reeditado em 05/07/2012
Código do texto: T3451396
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