Tarja Preta.

“Desde muito, ligado.

E tudo prossegue, conforme os ponteiros...

Tarde, crepúsculo púrpura; e a Lua amarela, esplendor.

Pretas as tarjas, quentes os copos, efeitos imediatos.

Emoções e sentimentos mais aparentes, verdade desvairada; fluir em torrentes...

Usar máscaras não convém, desnecessário.

Oito e tal.

Alívio, refúgio pacífico. Não há frio, ou não importa. Inexiste.

Não há lacunas, não falta nada. Sobram sensações e sentimentos.

Uma canção já recorrente.

Palavras, lágrimas.

Sensação estranha, dúbia.

Não tem explicação.”