CREPITAM...



Perpetuado esse beijo em versos
Do soneto que não há a métrica
Saber é uma arte dos diversos
Onde só o artista faz com primor


No ardor diversifica amargo gosto
Ambições que consomem esse dia
Que em não saber vem o desgosto
Da poesia farta, que ainda obscura


No exílio da escrita que já agoniza
Quando das estrelas que lá brilham
Deuses, que admiro toda escrita
No vulcão sabedoria já se eterniza...



 
Luiza De Marillac Michel
Enviado por Luiza De Marillac Michel em 09/08/2018
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