As Lembranças e a Música

Agora irei falar e comentar sobre a minha irmã do meio Priscila, e sua nebulosa criação ou ainda um sombra esquecida em nossa polifonia de vida , a vida da minha irmã tem uma musicalidade própria com uma sequência simbólica de notas e extrema musicalidade.

Sinuosamente nós guardamos boas recordações dele resgatamos assim sua presença outra vez é um bom raciocínio para toda família. a Priscila traduz esse pensamento de forma natural.

Lembrar de tudo usualmente pode ser muito ruim, ela parecia Marcel Proust ou ainda um pouco mais de Karl Ove Knausgard, lembrança de mãe com filho.

E alguns nomes sempre lhe trazia a sua espantosa memória que corria como um rio em época de cheia em especial a Prisicila guardava alguns fogos de artifício tardia lembrança de Gandalf.

Mediante tudo isso o campo de bola ,era em suas palavras uma segunda vida com muita música e cordialidade marca dos fluminenses acima de qualquer preço.

Basicamente esse esforço em compreender a musical polifonia da vida seguida de notas e sequências lógicas de notas em apreço, sofisticando dos fatos e eventos da polifonia da vida.

Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.

Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.

Naturalmente a lembrança faz parte do corpo memorial da família de meu pai isso hipoteticamente explica quase tudo que nós podemos saber nesse momento bem monumental.

Cabalmente o passado quando aberto tem um enorme peso no futuro , ou um presente cheio de amplidão ou de referências bem simbólicas como num quadro de Van Gogh.

Agora isso explica tudo com franqueza algo que ela preza muito , como também boas construções e observações nada simplórias ou contrário bem complexas.

Sinuosamente tudo deve ser bem musicalizado em sua vida, e o ensino faz parte deste processo musical em sua longa vida bem cheia de polifonia.

E a Priscila traduz todo seu pensamento em notas breves e sondáveis ao nosso pensamento meu caro leitor, ele observa tudo por intermédio da música e da musicalidade. Tal observação advém de uma visão otimista da polifonia da vida que o violonista encerra em suas melodias.

Assim ela compreende a dimensão da vida mediante as cordas do amigo violão, suas capacidade musical capaz de dedilhar por horas diversas melodias bem múltiplas no mesmo ritmo e som. Suas melodias traduzem o conjunto de preocupações existentes em sua polifonia de vida.

Mas ela também é uma filha que depende de sua mãe com as devidas proporções cuida da sonoridade existencial da polifonia da vida em certas notas.

Usualmente a Priscila resgata sua fé mediante as lembranças estilhaçadas do passado, e assim rememora as maneiras elegantes da vida ou da polifonia da vida.

Sinceramente a Priscila teve a necessidade passar por todo esse processo justo a visão policêntrica de mundo de acordo com suas necessidades.

Ironicamente as experiências vivenciadas por ela lhe ajudam, apreciando mudanças possíveis em seu cotidiano que sucedem piamente.

Cabalmente Priscila vive o melhor que podia em muito pouco tempo traduzir essa mentalidade revela um certo grau de ansiedade para alcançar o seu melhor.

As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral, a Priscila entendia todos esses elementos tradicionais.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 26/07/2019
Reeditado em 26/07/2019
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