UM BOBO SE VIU NO ESPELHO E NÃO SE RECONHECEU

Da série: “O ser humano precisa ser estudado”!

Arquivo SBR-0002

Por Antônio F. Bispo

Em uma noite quente de Outono Ovelhilda está na igreja.

Quer dizer, ela está reunida com outras pessoas, na “não igreja”, praticando a “não religião”, como os outros “não crentes”.

Como descrito em outro texto, Ovelhilda não aceita ser chamada de religiosa e diz não ter igreja. Se diz uma serva de deus que se reúne em um templo com CNPJ e tudo que uma igreja tem, mas como ela mesma diz, ali não é uma igreja, é apenas um local de culto. Sob esse conceito próprio ela se diz uma pessoa livre de todos os dogmas, dos ritos e dos enganos da fé. Se diz um pessoa de deus, com deus e que vive em função da obra de deus.

Iluminada, sábia e fiel como se diz ser, nessa noite em sua “não igreja” ela está toda contente pois haverá algo especial.

É culto de missões igualzinho ao de várias outras igrejas evangélicas. Como ali não é uma igreja, ela prefere chamar de culto missionário.

Nesse tipo de culto, eles falam de pessoas e povos do mundo inteiro que precisam conhecer “a palavra da salvação”.

Sua “não igreja” se empenha muito nisso. O seu líder é o dono e fundador de um ministério com menos de 20 anos de existência e quase 500 fiéis espalhado em 3 templos. Ele diz que irá ganhar todo o planeta pra Jesus. Ele diz que o mundo será um lugar melhor se as pessoas conhecerem mais a jesus e menos a religião. Diz que a religião mata mas jesus dá a vida. Mesmo fazendo tudo o que qualquer igreja faz, eles se sentem superiores as demais justamente por usarem o mesmo produto com um rótulo diferente. Uma vez por mês eles se reúnem para falar de planos e estratégias para crescer o próprio ministério ou seja, planos para “evangelizar o mundo”.

Nessa noite eles irão passar em um telão um vídeo-denúncia comentado pela ministra dos direitos humanos do Brasil. Estão todos empolgados pelo que será mostrado. Seu pastor e sua “não igreja” apoiaram o B-17, e ficaram ainda mais felizes quando ele escolheu para ministério, uma mulher superou abusos sexuais na infância (cometido por líderes religiosos).

Salva pelo próprio Jesus em pessoa (segundo ela mesma) que a impedira de um suicídio em cima de uma goiabeira, agora, além de ministra do evangelho ela tinha essa importante missão ao lado eleito “messias brasileiro”.

Só coisas boas podia vir daquele conglomerado de unções (eles diziam).

Então, ao finalizar o vídeo que durara menos de 3 minutos, todos na “não igreja” confusamente emocionados. Um misto de raiva, ódio, compaixão e amor aflorava no coração de todos os que viram tal apresentação.

Amor era o que eles mais diziam sentir, e a maior expressão de amor segundo o líder dessa “não igreja” era expressada por um imenso desejo de dar dinheiro nas campanhas das igrejas para que ele, o líder, administrasse como bem entendesse. Não havia uma expressão maior de amor que essa.

Caridade pessoa e voluntária, executada individualmente pelos membros não eram vista com bons olhos pelo líder. Se os membros “não religiosos” daquele grupo quisesse realmente ajudar aos necessitados de longe ou de perto, que oferta-se ao líder para que esse por sua vez, por meio de sua “unção e sabedoria divina” destinasse tudo para a “Obra de deus”.

Mas o que deveras emocionou tanto aquela povo reunido? O que de fato tocou o coração daquelas pessoas “não religiosas” e iluminadas pelo próprio cristo? Só podia ser outro projeto divino dado por deus ao próprio líder.

O conteúdo porém era apenas um trecho de um documentário antropológico sobre povos indígenas que apesar de ser um pouco antigo, ganhou uma importância maior quando comentado pela ministra em questão.

Como na maioria das pregações, o vídeo fora exibido com um fundo musical próprio, com mensagens de incentivo, de altruísmo, de apelo e compaixão pelas almas perdidas.

Sempre pausando nas imagens mais impactantes, o vídeo mostrava crianças da Amazônia brasileira sendo enterradas vivas pelos próprios pais.

A tribo apresentada parecia ter parado no tempo e mantinha os mesmos costumes primitivos de quase todos os povos do passado quando o intuito é atrair ou favor dos deuses ou desviar a ira destes: sacrifícios humanos.

Realmente era muito impactante ver os pequenos lutarem pela própria vida, enquanto seus pais movido pela crença tribal tentavam negociar com os deuses usando como moeda de troca aquelas vidas inocentes.

Como no passado, se a chuva atrasava ou a colheita era ruim, um sacrifício aos deuses deveria ser feito para que eles se apiedassem do seu povo. Isso é tão antigo quanto o próprio homem.

Ovelhilda estava revoltada com aquilo!

Se perguntava: como poderia haver no mundo pessoas tão bobas? Como “o diabo” podia usar os pais dessas crianças para tal proposito? Onde estava os direitos humanos que não via aquilo? Que coisa! Essas pessoas não estavam oferendado nada ao deus único e verdadeiro (Ovelhilda pensava), antes sim, o sacrificava ao próprio demônio.

Naquele instante como em tantas outras ocasiões, Ovelhilda abria mais um frente de batalha contra o diabo, nessa guerra que já durava desde o dia em que ela “conheceu a jesus” e que iria findar somente quando ela morresse e fosse para os céus com deus.

Se ela já “servia a deus” voluntariamente, ela o faria ainda mais. Se ela dava dinheiro ao seu líder, daria mais ainda e inclusive, sairia pedindo de porta à porta se preciso fosse, fazendo campanhas e recolhendo dinheiro para dar nas mãos do “santo homem de deus”, o seu líder ungido para que este usasse em prol da “obra de deus. Somente ele poderia administrar com sucesso os recursos da igreja para que o mal fosse vencido.

Mesmo nunca tendo prestado contas ao público de um único centavo de qualquer campanha realizada, Ovelhilda acreditava piamente que todo o dinheiro coletado seria destinado de fato aos objetivo de cada campanha.

Mesmo o seu pastor aparecendo com um carro novo ou comprando uma casa nova a cada 10 meses sem ter nenhuma outra fonte de renda, Ovelhilda acreditava que aquilo era um milagre de deus, pois como o seu próprio líder dizia: “quando você cuida da obra de deus, deus cuidará de você...”

Ela acreditava que de alguma forma milagrosa, o próprio senhor descia dos céus com uma chave nova de um carro ou de uma casa e o entregava.

Naquela noite, Ovelhilda voltou pra casa ainda mais confiante de si mesma. Se orgulhava de sua “não religião”, de sua “não igreja”, de servir ao deus certo da forma certa, e de entregar todos os seus recursos e tempo disponível na obra de deus.

Ela sentia-se a pessoa mais sábia do mundo e louvava a deus por isso. Ao mesmo tempo ela pedia perdão a deus por toda aquela gente que acabara de ver no vídeo. Segundo ela, nunca tinha visto gente tão burra, tão ignorante e tão iludida...

- Só deus na causa!

Ela sempre dizia quando via pessoas assim, “sem deus, enganadas e iludidas” ...

Daquele dia em diante ela prometeu lutar para libertar a todos da cegueira espiritual qual era também vítima e nem percebi...

Analisando os fatos

Nossos amigos TXSL 1 e TXSL 2, viajantes do tempo e estudiosos da raça humana escolheram desta vez como objeto de estudo, esse ritual “não religioso” que ocorrera na “não igreja” da irmã Ovelhilda. Sua última análise do comportamento humano fora descrita no texto O ACIDENTE DE TRÂNSITO, escrito e publicado aqui em 6/12/20.

Agora, eles irão estudar o comportamento grupal destas pessoas.

A irmã Ovelhilda foi aqui também apresentada em 28/6/20 num texto intitulado: MAS ISSO NÃO É RELIGIÃO...

Nossos amigos futuristas analisarão portanto esse misterioso grupo que de tão igual chega a ser diferente dos outros.

....

Com seus avançados recursos tecnológicos eles podem estudar de perto qualquer evento da história humana em qualquer época ou local sem que sejam notados e interação com qualquer coisa para que a linha do tempo não seja afetada.

O agrupamento religioso da irmã Ovelhilda nesse momento era o objeto de estudo deles.

Eles começaram assistindo tudo de uma janela temporal, mas resolveram se materializar no ambiente para sentir melhor as emoções ali emanadas.

A presença deles imperceptível. Apenas em sua chegada e saída quando o tele transporte era ativado, dava-se para perceber uma leve variação na temperatura ou no deslocamento do ar num espaço de 4 metros quadrados que poderia ser facilmente confundido com uma porta ou janela aberta.

Ao se materializarem, quatro pessoas mais sensitivas próximas ao local do desembarque notaram tal diferença no ambiente. Não sabendo identificar o que era fez o que qualquer um crente “cheio de poder” faria: Soltaram uma rajada de glória no meio da igreja e disseram juntas:

- Deus está aqui irmãos, e trouxe consigo um dos seus anjos!

A igreja foi aos prantos!

Gente caindo, rolando, uivando, batendo cabelo (e cabeças) e falando palavram ininteligíveis, diziam falar línguas estranhas, ou a “língua dos anjos”, como o pastor de Ovelhilda sempre dizia. Se havia anjos na igreja eles queriam se comunicar, cada um ao seu próprio modo.

Os viajantes temporais assistiram tudo, inclusive viram o povo “transbordar no espírito” e a descrição que os sensitivos fizeram a cerca deles.

Olharam-se entre si e tiveram a impressão de estarem rindo de todo aquele ritual primitivo. Não possuíam sensor de humor como nós humanos, mas de tanto estudá-los, achavam que estavam desenvolvendo certos estímulos musculares que denotavam o riso.

Permaneceram no ambiente durante todo o culto, indo e vindo, analisando cada rosto, cada expressão ali presente, acessando rapidamente os arquivos temporais para ver o passado de cada fiel e conferindo no futuro quais foram os impactos que aquele culto extremamente apelativo provocara.

Os resultados não eram dos melhores: de gente iludida dando cabo a própria vida após de servidão descobrirem que estavam sendo enganadas pelo “ungido”, à pequenos terroristas cristãos, querendo fazer justiça com as próprias mãos, caçando índios, tentando vingar a morte daquelas crianças.

O fato de maior gravidade seria registrados nos dois anos seguintes, quando um grupo de Cristãos (copiando esses “índios sem deus”), tentariam em 16 Abril de 2021 sacrificar crianças como oferenda a deus para que o vírus do Covid 19 fosse extinto do mundo. O caso ocorreria em Bragança, uma cidade do interior do Pará, Brasil e a polícia prenderia os envolvidos antes do ato consumado.

Diversas outras atitudes baseadas nesse tipo de exibição ocorreria nos próximos 5 anos sem que nenhum registro notável pela impressa fosse feito. Geralmente para os humanos um fato histórico ou de relevância só é importante se for noticiado pelos meios de comunicações, principalmente jornais, livros e revistas de grande circulação.

Tais recursos são usados posteriormente por historiadores, para que em livros possam registrar a história de um povo ou grupo específico.

Um livro por sua vez será tido como a maior fonte de verdade para os descendentes deste povo e quanto mais velho esse livro for, mais “verdadeiro” este será, podendo ser elevado à categoria de livro sagrado se conseguir vencer o tempo por mais de 3 séculos.

Como aprendiz, TXSL 2 foi o primeiro a se manifestar, interrogando TXSL 1, seu mestre xeno antropólogo temporal com vasta experiência das emoções e história humana.

-TXSL 2: Mas como assim? Por que essas pessoas inseridas aqui nesse ritual de culto estão chamando esses indígenas de gente abobalhada, ignorante e sem cultura? Não consigo ver diferença entre um e outro. A única diferença é que aqueles lá estão nus, vivendo em pequenas aldeias, valendo-se apenas com o básico que precisam para sobreviver, enquanto estes aqui estão vestidos, cultuando em um ambiente luxuoso e vivendo sempre acima do que seria necessário. Fora isso, vejo que o medo, a ignorância e a ilusão são as mesmas em ambos os casos.

-TXSL 1: Justamente! Esse hábito é comum entre as culturas humanas. Eles sempre acham que o deus e os ritos de culto das outras culturas são primitivas e inferiores às deles e que eles fazem o certo de modo certo. Isso tem se acentuado cada vez mais, principalmente entre os evangélicos. Eles começaram como protestantes (por que protestavam), depois por questões ideológicas foram se dividindo em diversas tribos, daí pararam de protestar, passaram a se conformar com tudo o que antes combatiam, e se tornaram ainda mais abusivos e opressores que os líderes católicos de 5 séculos atrás. Pior ainda: eles passaram a explorar e intimitar o o povo 10 vezes mais que o antigo império da fé e mesmo assim exigem serem tratados como sendo homens santos, puros e donos da verdade.

Os pentecostais fizeram como objeto principal de seus ritos litúrgicos o falar em línguas e o ser “cheio do poder deus”. Os neopentecostais tem como o ponto máximo de sua pregação o sucesso financeiro, ou seja, a maior prova que realmente deus tem alguém ou alguém tem a deus, é o fato deste ser rico, bem sucedido e fazer parte de uma igreja que prega prosperidade.

Por fim, grupos como esses quais estamos analisando agora tem sido a inovação máxima da picaretagem humana. Como o termo religião, religioso e religiosidade tem sido desgastados ao longo dos séculos por aqueles que dizem representar o divino, eles se reúnem em uma igreja mas dizem que não é uma igreja. Dizem que servem a deus mas não tem uma religião. Por fim, fazem tudo o que os outros fazem de modo igual mas mesmo assim se dizem diferentes e especiais e o povo acredita e se doa por completo achando estar vivendo uma nova era cujo homem e deus caminharão de mãos dadas num jardim florido de um Domingo ensolarado.

-TXSL 2:Tenho notado que desde o início de nossas visitas às antigas civilizações até os dias de hoje que o princípio que leva os homens a invocar os deuses são os mesmos: medo, ganancia, ignorância, soberba e a vontade de se sentirem especiais em relação aos demais.

-TXSL 1: Exatamente! Eles trocam seis por meia dúzia e dizem: “agora estamos na verdade”. Eles estão rodeados de humanos iguais a eles e outras criaturas como animais e plantas. Vivem em um planeta cuja vida é pululante, superabundante e real e ao invés de aprimorarem suas técnicas e habilidades para viverem melhor entre eles mesmos e fazer desse planeta um paraíso presente, eles criam suas fantasias, vivem em um mundo virtual, transformam esse planeta em um inferno ao defender seus ideais (confusos e supérfluos) e por fim dizem: o diabo é responsável por tudo isso!

Eles chegam a dizer que os adolescentes do mundo moderno estão desperdiçando a vida e a própria juventude ao trocarem o mundo real pelo virtual, mas foram os adultos de todas as era que fizeram isso sempre e não se deram conta. Se isolam em grupos, se dizem especiais, criam, editam ou adaptam escrituras antigas de modo que se faça entender que eles realmente são os eleitos, depois inculcam nas gerações futuras tais crenças e desse modo escondem o mais ardiloso de todos os desejos humanos: o de sentir prazer na desgraça alheia enquanto fingem ser pessoas de bem.

Em outras palavras, todo religioso de um grupo, acha que o outro está errado e ele está certo; e que o paraíso é deles e o inferno é do outro. No fim, se esse raciocínio fosse lógico, ninguém alcançaria nenhum céu ou paraíso, pois todos seriam lançado no inferno da religião alheia sem jamais poder usufruir o céu da própria religião.

-TXLS 2: Quanto a todo esse dinheiro arrecadado e o estilo de vida luxuosa do pastor, eles não percebem que estão sendo iludidos e que as ofertas nunca chegam ao destino final?

-TXLS 1: Claro que não! Eles não sabem, não querem saber e tem raiva dos quem sabem! Qualquer um que lhes queira mostrar a verdade correrá sérios riscos, tanto moral quanto até o risco de perder a própria vida. Todo crente pode ser comparado a um louco que se recusa a receber acura.

Céticos, ateus e cientistas costumam ser o motivo do maior ódio entre eles. Qualquer pessoa que tente mostrar a lógica dos fatos em qualquer circunstância também será tida como inimiga de deus e da igreja. A maior virtude de um crente não é a sabedoria, é a crença! Desse modo cada um acredita no que quiser e todos serão felizes (ou não) achando que estão mergulhados na verdade e sentirão pena dos que estão “nas trevas”.

É justamente esse tipo de pena que gera a fortuna dos líderes. Enquanto o cativo achar que é livre e que o outro é quem precisa de liberdade, jamais terá desejo de sair da jaula, antes sim, defenderá o próprio cárcere e condenará todos os que trouxerem a chave para a sua libertação.

-TXSL 2: E como acabar com o culto?

-TXSL 1: Isso é mais complicado do que se pensa. Para uma mente rasa, sem um outro propósito de vida, acabar com o culto é acabar com a própria existência. Qualquer coisa pode se tornar um rito de culto entre os humanos. Para que vire uma igreja, basta ter mais de uma pessoa pensando e fazendo do mesmo modo e um espetinho que se auto intitule o mais iluminado entre todos eles. Para virar uma religião basta sobreviver ao tempo ou que o número de adepto chegue aos milhares.

No futuro, nos próximos séculos porém, os humanos encontrarão um caminho, você verá! Porém no atual estado mental em que se encontram, isso seria basicamente impossível além de ser muito prejudicial e auto destrutivo. A maioria (incauta) chega a pensar que sem a religião o caos e a imoralidade destruiria o mundo. O oposto disso seria o mais provável. Tais pessoas precisam constantemente de algo para despejar toda raiva e ira acumulada, bem como alguém popularmente conhecido para projetar uma falsa afeição e apreço.

Quando projetam o ódio contra alguém, esperam receber afeto dos que compartilham do mesmo ódio. Quando projetam a falsa afeição, além de esperar se enturmar com os fãs do ídolo, o idólatra esperar também receber deste algum tipo de benesse, a exemplo de um reconhecimento público, um emprego, uma indicação a um cargo notável. Se nada disso for possível, andar pelo menos ao lado do ídolo, como um parasita, vivendo em sua sombra, comendo do que cai de sua boca, bebendo do seu sobejo e chafurdando em seus desejos como se isso fosse algo sagrado é o bastante para uma pessoa sem meta nenhuma de vida.

-TXSL 2: Quais seriam então as outras formas de culto atualmente disfarçadas?

-TXSL 1: Esse é um outro assunto muito delicado. Quando chegar a hora o veremos pessoalmente. Por hora, encerraremos hoje nosso estudo com a finalização desse culto nessa “não igreja” com esses “não crentes”. A irmã Ovelhilda é um típico resultado de uma lavagem cerebral e em outra ocasião a estudaremos outra vez...

CONTINUA EM UM OUTRO CAPÍTULO COM UM OUTRO TEMA...

Texto escrito em 25/4/21

*Antônio F. Bispo é graduando em jornalismo, Bacharel em Teologia, estudante de religiões e filosofia.

Ferreira Bispo
Enviado por Ferreira Bispo em 25/04/2021
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