Muita gente, inclusive eu, gosta de brincar de responder a questões existenciais. Muitas vezes são testes de avaliação disso ou daquilo. No presente caso proponho que não haja certo ou errado. Apenas reflexão de alguns problemas vinculados à afetividade. 

Desafio lançado.
1. 
Será que você consegue escrever apenas uma frase que não seja copiada de alguém?

2. 
Será que sua fórmula de felicidade não possa ser baseada em você mesma e não no homem que pretende “adquirir”

3. 
Será tão difícil assim entender que amor é doação e não troca?

4. 
Será que você consegue não confundir sorriso com alegria, fé com certeza ou carinho com amizade?

5. 
Será que você ainda é tão imaturo(a) que espera encontrar uma pessoa que seja, ao mesmo tempo, sincero(a), carinhoso(a), inteligente, de bem com a vida, tranquilo(a), respeitoso(a), sensível e capaz de entender os anseios de outra pessoa?

6. 
Será que consegue colocar pelo menos uma foto no seu perfil em que apareça com óculos de grau, cara lavada, ar preocupado e olheiras, ou seja, uma pessoa real e com cara de quem já passou dos quarenta e assume este status com naturalidade?

7. 
Será que lhe falta alguma coisa assim tão importante que precisa de alguém para “completá-la”?

8. 
Será que você confunde felicidade com sorrisos, diversão e passeios?

9. 
Será que você acredita que é impossível ser feliz sozinho(a)?

10. 
Será que você pensa que pode sustentar um namoro na base de avião pra cá, avião pra lá?

11. 
Será que você pensa que estar de bem com a vida é a mesma coisa de parecer alegre e contagiante como um colegial efervescente?

12. 
Será que você entende que cada pessoa é uma individualidade e que ninguém precisa se afastar de seu eixo para se relacionar com alguém?

13. 
Será que tudo o que você gosta está fora de sua pessoa – teatro, viagens, lazer externo, restaurantes, baladas?
Cornélio Zampier Teixeira
Enviado por Cornélio Zampier Teixeira em 23/01/2019
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