REUNIÃO MINISTERIAL E A SEGUNDA ENTREVISTA COM “ZÉ PRETO”

Prólogo

Este jocoso texto, igual a primeira entrevista com o personagem inexistente no mundo real chamado “Zé Preto”, é ficcional. Ah! Não me custa lembrar que, quase sempre, textos ficcionais se baseiam e/ou se mesclam com a realidade e vice-versa.

Neste escrito entrevistado e entrevistador se fundem e desnorteiam os leitores com pensamentos e opiniões surreais; com ações, caracteres, personalidades e irreverências pessoais, mas respeitando todos os entendimentos contrários.

Depois de muita insistência de alguns dos meus respeitáveis leitores e leitoras, que cobravam com veemência algumas palavras sobre essa praga que se insurgiu contra a paz, a saúde e a economia do planeta Terra, resolvi fazer uma segunda entrevista com o antes anarquista, mas hoje ordeiro, disciplinado e ferrenho patriota “Zé Preto”.

Por sua comprovada irreverência, "Zé Preto" tem uma opinião própria, impessoal, sobre quaisquer assuntos, mas não é demais lembrar e repetir: Sempre respeitando todas as opiniões contrárias.

O ENCONTRO COM O ENTREVISTADO

Por medida se segurança o local da entrevista não nos foi informado. Embora já estivéssemos em pleno voo, no jatinho que nos conduziria até o entrevistado, essa informação nos foi negada. Detestei esse excesso de segurança, mas fazer o que?

Eu era apenas um simples empregado de um grupo de boçais que gerenciavam e administravam, com clava pesada, os milhares de jornalistas vocacionados e outros, nem tanto, iguais a mim. Meus patrões precisavam dessa entrevista. Aceitaram-na mediante a assinatura de um contrato (termo) de confidencialidade que também sobrou para mim.

Comigo estavam outros cinco profissionais. O motorista da Van, dois iluminadores e dois especialistas em áudio todos contratados pelo senhor Henrique “braço direito” do senhor "Zé Preto”. No aeroporto de destino aterrissamos às 13 horas e 22 minutos.

A Van nos conduziu por mais 35 minutos e finalmente chegamos ao local da entrevista onde nos foi servido um almoço leve, mas capaz de saciar a fome da equipe. A quantidade dos alimentos era generosa, para não dizer ilimitada.

NOSSO ALMOÇO

Em dois balcões térmicos, reluzentes e fumegantes, nos foram oferecidos deliciosos filés grelhados, de frango, acompanhados de feijão branco, farofa de ovo com iscas de contrafilé, arroz integral com brócolis e legumes (beterraba, milho, cenoura e chuchu) cozidos.

Mas quem quisesse, no segundo balcão térmico, poderia experimentar o divino contrafilé grelhado em tiras acompanhado de arroz integral, feijão carioquinha, farofa de ovo com iscas de frango, purê de batata doce e legumes (cenoura, beterraba e abobrinha) cozidos.

Havia dois tipos de sobremesas, ambas iguarias dignas dos deuses: banana da terra caramelada e sorvete de pistache com granola e calda de doce de leite. Por haver exagerado no contrafilé grelhado declinei da sobremesa, mas confesso que me arrependi ao ouvir o comentário sibilante e entremeado com estalar de língua de um dos profissionais que me acompanharam nessa tão esperada empreitada.

A ENTREVISTA

Eram quase 15 horas quando percebemos, com indisfarçável frustração, que toda a parafernália que levamos não seria utilizada na entrevista, isto é, não foi necessária.

O entrevistado houvera preparado uma antessala, tal qual um parlatório em que ficamos isolados e sem nenhum contato físico com a sala principal onde se encontrava o senhor “Zé Preto”.

Usando uma máscara preta, de pé com três prepostos mal-encarados e mascarados (por causa da danosa pandemia), Seu Zé me aguardava em silêncio. Recebi uma máscara azul em um saco plástico e adentrei à antessala.

Separados por um balcão e parede grossa de vidro, provavelmente à prova de balas, sentei-me numa confortável poltrona. Diante de mim um microfone moderno reluzia como um sol de meio-dia.

SEGURANÇA E CAUTELA

Três câmeras de alta resolução acompanhavam os movimentos de quem estivesse comigo na antessala amplamente iluminada, limpa, e de cujo piso emergia um aroma cítrico denotando esmerada limpeza. Desconfio que a entrevista seria gravada em áudio e vídeo. Eu estava sozinho!

Do outro lado, na sala principal, havia algo mais a ser observado: Provavelmente os controles de áudio e vídeo, de ambas as salas, se encontravam numa cabine de dois metros quadrados por dois metros e meio de altura.

Essa cabine, com paredes reforçadas em aço e concreto, continha uma entrada normal colada à parede da ampla sala de cor bege claro. A porta da guarita (cabine) media oitenta centímetros de largura por dois metros e dez centímetros de altura.

Na fortaleza, em forma de cabine, havia uma abertura na parte superior, à guisa de saída de emergência, na qual existia um exaustor silencioso ligado a dois grossos tubos. Uma espécie de viseira circular com vidro espesso a um metro e setenta centímetros de altura, com largura de vinte centímetros, circundava toda a guarita.

O acesso para essa cabine só era possível da outra sala contígua ou por cima da onde vislumbrei uma espécie de saída ou entrada de emergência.

SOBRE O ENTREVISTADO

A aparência do entrevistado, nesta segunda entrevista, já não era tão assustadora o quanto fora na primeira. O corpo assimétrico, a pele antes negra, ainda bastante curtida, transmudara-se para uma cor de jambo maduro; as unhas das mãos limpas, estavam bem aparadas.

As madeixas prateadas dos cabelos não apareciam (sobravam) pelas abas do chapéu de couro cru sombreando os olhos cinzentos, pequenos e sem rugas em volta.

A camisa nova de tecido xadrez branco e azul-turquesa, a calça jeans e as alpercatas de fitas de couro marrom rejuvenesceram o empreendedor; a barba bem-feita, no rosto escanifrado, dava ao homem esse aspecto menos assustador, mas Seu “Zé Preto” era, ainda, enigmático, embora menos sombrio.

O que eu entendia por riso, no caso do entrevistado, não se poderia definir como sendo de alegria, nervosismo, escárnio, menosprezo, desdém, depreciação, desapreço, caçoada ou simplesmente zombaria. Seu riso, pouco perceptível, era algo indecifrável.

A TÃO PLANEJADA ENTREVISTA

De pé, em frente a uma imensa poltrona de couro cor de vinho, “Zé Preto” retirara a máscara negra tão logo os três empregados saíram da sala. Usando as enormes mãos ele fez uma mímica como que dizendo “retire sua máscara”. Dos seis alto-falantes e igual número de “tweeters” ouvi um sonoro “boa tarde” como um anúncio de som estereofônico.

Ah! Eu queria um som daquela qualidade... Como queria! – Seja bem-vindo o senhor e sua equipe ao nosso refúgio onde nos isolamos da sociedade doente e abandonada pelos podres poderes públicos no que diz respeito à segurança e saúde públicas. – Completou a voz audível e sonora do entrevistado, que sorria, levando as palmas das mãos ao encontro uma da outra simbolizando um efusivo cumprimento de aperto de mãos.

– Conversaremos por sessenta minutos. Nesse tempo serei, como sempre, sincero, mas não gostaria e falar sobre assuntos complexos que envolvam esporte e religião. Claro que as opiniões mais simples, mesmo sobre esses assuntos, emitirei meu entendimento sem reservas de domínio.

Pelo que compreendi o senhor gostaria de falar sobre essa praga que, atualmente, assola as nações. – (O entrevistado se referia ao Coronavírus. – N. do A.)

– Boa tarde seu Zé. Agradeço a cortesia com que nos recebeu, mas percebi que o senhor está mais afável, talvez mais jovem desde o nosso último contato. O que aconteceu? – Falei esperando uma resposta evasiva.

– Ah! – Segue-se uma sonora risada... Como uma exteriorização de subida vaidade pelo elogio inesperado. – É que contratei uma “Personal Stylist”, isto é, uma estilista pessoal que normalmente me aconselha e me convence a seguir as novas tendências de moda, estilos de roupas, cores e afins.

Dei uma repaginada no meu guarda-roupas, aparência pessoal e até minha alimentação fui aconselhado a melhorar, mas para isso contratei uma nutricionista.

– Muito bem! Ah! Antes de vir para essa entrevista fiz uma pesquisa na “web” sobre seus negócios e pude constatar uma sensível melhora no seu padrão de vida...

– Espere aí! Se o senhor trabalha na Receita Federal ou se está a serviço desse órgão paramos por aqui a entrevista. – Disse muito sério e amiudando os olhos agora tão inexpressivos quanto os olhos de um peixe morto.

– Não. Não. O senhor não me compreendeu. Eu quis dizer que enquanto o planeta agoniza com os problemas econômicos e sociais causados pela pandemia o senhor parece estar tranquilo com as finanças. Perdão se eu não soube me expressar.

– Ah! Sim. Agora compreendi. De fato. O planeta está enfrentando um problemão, mas eu plantei bem, em solo fértil e na época oportuna. É claro que terei menos lucros enquanto estiver em alta essa medonha praga. Mas enquanto algumas empresas dispensam seus empregados experientes, honestos e leais; eu os mantenho e contrato outros mais.

Diversifiquei meus negócios e dois meses antes do início dessa pandemia comprei bovinos, caprinos, frangos e suínos; também investi uma pequena fortuna, arrecadada de uma boa alienação de quatro grandes imóveis, em dólares, cujo valor em 31 de janeiro de 2019 estava a R$ 3,65 ou 3,66 no último pregão do período.

Quando o dólar chegar no patamar de R$ 5,80 ou R$ 6,00 eu autorizarei a venda da metade do que tenho dessa moeda forte. Algumas médias e pequenas empresas estão realmente em dificuldade.

Sou fornecedor de insumos para alguns hotéis, restaurantes e construtoras, se eu não os financiasse até meus negócios sofreriam em igual intensidade. Carne, soja, milho, feijão e algodão complementaram meus lucros, no ano de 2019, em mais de 130%.

Portanto, eu e meus colaboradores não temos do que reclamar. Ademais, a equipe que cuida da nossa contabilidade e a Receita Federal têm todo esse controle. Não me custa lhe informar que todos os meses, em uma data por mim determinada, é procedida uma auditagem minuciosa de toda a burocracia dos meus negócios à procura de lapsos por ações ou omissões. Se perdemos ou ganhamos quero saber o porquê.

– É. Isso é o que posso entender como sendo o senhor um homem de negócios. Mas mudando de assunto... Percebi que estamos em uma mansão ou uma fazenda muito bem estruturada. Estas salas, por exemplo, são próprias e adequadas para entrevistas. Como as preparou?

– Neste local alguns grupos musicais; cantores e cantoras gravavam seus sucessos. Tratava-se de um estúdio de gravações. Fiz uma boa reforma em toda a casa, principalmente nestas salas. Quando sou convidado para uma entrevista, mediante régia remuneração, claro, o trabalho acontece aqui. – Neste instante vislumbrei um ar de riso muito discreto.

– Voltando o assunto da pandemia... O senhor concorda que não mais está sendo noticiado, pela mídia, os falecimentos por causas naturais?

– Sim. É verdade. Antes as redes de rádio e TV incentivavam e noticiavam as pesquisas sobre as mortes de policiais em confronto com marginais, feminicídios, assassinatos diversos, furtos, roubos e suicídios. As perguntas: “A quem interessaria o assassinato da Marielle?” ou “Quem são os criminosos de colarinho branco?” continuam sem respostas.

Isso mudou e acabou porque o incentivo ao uso de máscaras se mostrou mais rentável e coerente com o surgimento da pandemia. Provavelmente isso é uma medida correta, mas será que não há registros de outras causas de óbitos?

É claro que não desejamos falecimentos causados por imprudências, negligências ou mesmo por imperícias, erros médicos, balas perdidas, suicídios e outras causas de morte.

– O senhor quer dizer que esse tipo de noticioso é coisa de “imprensa marrom?” – indagou o entrevistador meio inquieto.

– Sim. Acredito, salvo outro juízo, que as pesquisas estão sendo mascaradas, deturpadas ou realmente ninguém mais falece de causas naturais, violentas e/ou acidentais. Não vejo as notícias da Europa, EUA, Canadá, África ou Ásia, mas, provavelmente, esse fenômeno de todas as mortes serem imputadas ao Coronavírus não deve ocorrer no exterior.

Mas no meu entendimento o descrédito acompanha essas notícias alarmantes. Meu pessoal e eu já não estamos vendo esse terrorismo falacioso escancarado.

Não gosto da “imprensa marrom”, mas por ser um negócio promissor e rentável tolero com reservas porque sou acionista de duas grandes Redes de TV, três revistas e dois jornais de grande circulação no Brasil.

Ah! Estou verificando a possibilidade de aceitar o convite para fazer a aquisição de ações da CNN internacional, cujo fundador Robert Edward Turner III, conhecido como Ted Turner, se tornou meu guru depois do suicídio de seu pai.

OBSERVAÇÃO OPORTUNA

“Imprensa marrom” é uma expressão de cunho pejorativo, utilizada para se referir a veículos de comunicação (principalmente jornais, mas também revistas e emissoras de rádio e TV) considerados sensacionalistas, ou seja, que buscam elevadas audiências e vendagem através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos, sem compromisso com a autenticidade. – (N. do A.).

Gosto do estilo do empreendedor Ted Turner porque com apenas 24 anos, depois do desencarne de seu pai, de forma tão medonha (suicídio), ele assumiu o negócio de “outdoors” do pai e soube diversificar, inovar, vencer dificuldades de toda ordem.

Pertencemos ao mesmo grupo de risco pela idade, mas creio que ele também não se queixa contra essa praga atual do Coronavírus. Se o senhor não sabe o Ted Turner tem atualmente 82 anos de idade. Meteu-se em alguns problemas afetivos e sociais, mas, igual a mim, nas finanças ele continua firme e forte.

– O senhor poderia falar mais um pouco sobre o que considera “imprensa marrom”?

– Ora, é cristalino o interesse da imprensa em desestabilizar o atual governo. Aproveitam-se da inglória vaidade, dos destemperos e declarações inoportunas para incentivar a discórdia entre os Poderes Públicos de forma ostensiva. No meu respeitoso entendimento a imprensa faz o papel de informar de forma deliberadamente tendenciosa!

Recentemente, se não me engano em 22 de abril próximo passado, o presidente com ministros, deputados e outros se reuniram, mas caíram na tolice de gravar a reunião.

Instigado pela “imprensa marrom” o Poder Judiciário, representado pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, determinou a liberação da gravação da desditosa reunião ministerial para o público. Houve quem considerasse essa malfadada reunião como sendo uma “Assembleia de Criminosos” onde se viu e ouviu palavrões, xingamentos, ameaças e desprezo pela República.

Ora, como não querer jogar a sujeira ao vento e espalhar com um forte ventilador como fez a “imprensa marrom”, depois de ver e ouvir o ministro da Educação, Abraham Weintraub, pasta considerada estratégica pelas nações que hoje estão na vanguarda científica, declarar: “Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”. – (SIC).

Salvo outro juízo, creio que a melhor filosofia utilizada pela imprensa, no momento, é: “Quando o clima está propício, o solo preparado na representação do inconformismo e ânimos exaltados... Plantemos a discórdia e a desunião entre os podres poderes em nome do dever de informar e, desse modo, farta será a colheita!”.

– Mas o senhor entende que nessa reunião ministerial o desrespeito e excessos, para não dizer a falta de compostura, não foi vulgar em demasia? Pelo que vi e ouvi houve uma postura belicosa em relação aos demais poderes, falando que não é para haver diálogo, mas enfrentamento. Qual seu entendimento sobre isso?

– Como já disse, quase todos, até a mais alta autoridade presente, aproveitaram-se da inglória vaidade. Os destemperos e declarações inoportunas vão de encontro ao respeito, bons usos e costumes. A discórdia entre os Poderes Públicos de forma ostensiva não é nada producente na atualidade.

Bolsonaro precisa ampliar apoios para buscar sustentação política no Congresso, para um governo que precisa dialogar com governadores e prefeitos – que também aparecem sendo xingados no vídeo – para juntos combaterem o problema mais desafiador do país, a covid-19, o vídeo joga governo ainda mais no isolamento e tem potencial para diminuir a sua reputação tanto interna, junto aos que ainda o apoiam; quanto externa.

O governo e a sociedade necessitam de mais controle e menos terrorismo administrativo; mais serenidade e menos vaidade e exaltação. No momento, inteligência emocional é exigida e é condição favorável (“sine qua non”) para buscar saídas para uma crise cada vez mais extensa com enorme potencial de dano à vida das pessoas e à democracia.

Tudo que não precisávamos era mergulhar nessa crise política nebulosa, eivada de “meus” e ausências de “nossos” que aponta um dilema entre o “impeachment” e a tensão constante alimentada pela intolerância e rancor.

CONCLUSÃO

– Na sua opinião qual foi a ofensa mais grave na desditosa reunião ministerial de 22 de abril passado?

– Ora, o criminoso outrora processado, julgado e condenado Lula também cometeu essa sandice quando vilipendiou, ostensivamente e por telefone, com a semianalfabeta Dilma Rousseff, a Polícia Federal, o Congresso Nacional, o Poder Judiciário como um todo e em particular o Supremo Tribunal Federal – STF.

Toda a sociedade acompanhou e viu no que deu essa burrice inominável do Lula associado a não menos incompetente Dilma Rousseff! E nessa reunião ministerial de 22 de abril deste fatídico ano falaram-se banalidades, bobagens e trivialidades hilárias. Não se discutiu assuntos sérios como saúde, educação, economia e segurança pública.

Todos que tiveram acesso à gravação da reunião viu e ouviu autoridades se comportando como se fossem baderneiros, vândalos inconsequentes. Os que mais se exaltaram não tiveram a mínima cautela com a verborragia fecal. Entendo que o ministro da Educação Abraham Weintraub ter declarado na reunião ministerial:

“Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”. – (SIC).

Esse foi o maior erro e destempero durante a reunião. Pode até ser que os onze componentes da Egrégia Corte ganhem salários além das suas (deles) necessidades, mas o termo “vagabundos” foi excessivo. Ora, por definição vagabundo é aquele que age sem seriedade ou com desonestidade; malandro, canalha, biltre.

Definitivamente não é esse o caso dos componentes do Supremo Tribunal Federal – STF. A exaltação ou excesso cometido pelas autoridades, nessa malfadada reunião ministerial, e em particular a do ministro da Educação Abraham Weintraub não combina nem um pouco com os cargos e funções deles.

Enfim, quero declarar que dei boas risadas com a divulgação do conteúdo do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril próximo passado. Essa guerra entre egos disformes me fez lembrar de um excelente texto ficcional, publicado no Recanto das Letras, em maio de 2013, intitulado “Assembleia de criminosos”. Quem quiser conferir basta acessar o link abaixo:

https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-sociedade/4291916

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NOTAS REFERENCIADAS

– Textos livres para consulta da Imprensa Brasileira e “web”;

– Assertivas do autor que devem ser consideradas circunstanciais e imparciais.