Um relato sobre os falsos intelectuais
Durante a longa trajetória Literária autônoma, e, vivenciada, sem forçar artificialmente, conhecemos, tanto eu como Redusnádetes, Telanvédejes, Novenludóros, e Devasquívemes, inúmeros pseudo poetas e pseudo filósofos, dentre eles, destacando-se, o Riko, nome modificado obviamente, Riko e seu colega, não menos insano, Jonat...
Os dois se valeram de tempos lisérgicos, e insanos que tiveram num bar noturno, de uma cidade, que nunca agiram com eles, de forma diferenciada e exclusiva, que não tenham agido com outros, que visitaram ali, aparentando situação de rua.
Mas, ao ver deles, dois, isso nunca foi hospitalidade, dos proprietários daquele clube boêmio, e sim, por eles dois, serem alegadamente, ícones insubstituíveis no que faziam.
Tamanho o Narcisismo e Mitomania, que possuiam.
Contavam aos demais, que todos os rodeavam, nas inúmeras imbecilidades que faziam, e chamavam de Teatro e Poesia.
Sendo que, ali estavam ao redor, por os acharem maluquinhos, (a maioria desses estavam bêbados nessas ocasiões), e, também, os rodeavam para não serem discriminatórios com as classes mais baixas.
Riko e Jonat, com o tempo, pararam de ír nesse clube noturno, sendo Riko, desde criança, mimado pela mãe, e vestido desde pequeno, como um chefe de Estado, ou conferente da O.N.U.
E passava por pessoas, de nariz empinado, sem cumprimentar ninguém, essa fase infeliz, lhe marcara profundamente no ego, se achava melhor que todo mundo, e qual setor optasse de atuar, já se considerava o inigualável na área.
Um dia Jonat, relembrou esses tempos boçais do bar noturno citado, qual Club, eu já havia frequentado antes dos dois, 4 anos antes, e inclusive cantava no palco, em meio ao delírio alcoolico dos clientes dali, e nunca me senti uma Celebridade por isso, eu entendia ser ato solidário.
E os dois, Riko e Jonat, se encontraram após décadas, já adultos, e resolveram tentar voltar aqueles tempos megalomaníacos, combinado a rituais secretos de pacto com os 72 espíritos infernais da Goetia.
Daí, entre uma mentira e outra, nos relatos, omitindo até quem os inspirava, (eram vários e eles plageavam), encontraram um pequeno político, mais charlatão que eles, que resolveu investir em dois autênticos malucos, a fim de granjear votos das turmas drogadas, e bêbadas, de locais da periferia.
Chamando aquilo tudo psicodélico, de Diretoria cultural.
Deu...!
Os dois, a partir daí, se acharam os referências, em todo setor poético, teatral, e filosófico que haveria...!
Riko, já estava formado em uma Universidade, num setor específico, e se tornara o autêntico "Analfabeto Funcional", que vem a ser, pessoa que se forma num setor, e se crê um baú de conhecimento em toda área que existir, somente por possuir um diploma.
Os dois até passaram a fazer fakes, em sites Literários, a fim de atacarem, e se sentirem melhores que todo e qualquer filósofo que surgisse.
E faziam perfis, como se fossem os altos Mitos dessas áreas , em toda rede social que sabiam existir.
Menosprezavam filosofias realmente ápices que existem, e nada mais faziam que poesias e filosofias lisérgicas, e, em homenagem a seus próprios egos.
Além de, sempre que possível, boicotarem e maldizerem trabalhos nessas áreas, realmente inovadores, e úteis para a população.