Que a poesia é um rasgo d’alma,
Que é viagem alada e fascinante,
Não se pode negar, que ao ego acalma,
Com ela voamos como ave itinerante.

Se achega como vento maneiro,
Que belo é o bafejo delirante.
Traz ao poeta inspiração com cheiro
De versos, o poeta nesse instante,

 
Não reluta, se rende por inteiro.
Na mensagem faz-se viajante
Do tempo, falso ou verdadeiro,
Sua pena voa nas asas do verso volante.


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