Delírio no poema

Assim, o poema renasce das cinzas
encantadas de langores...
Marilândia Rollo


A alma chora no teu suspiro.
 
O tempo não extingue a dor.
Pranteio ainda tua ausência.
Como uma fênix, por favor,
Renasce puro em minha essência.
És a melodia arrojada,
Que supre a falta da ternura,
Surge sutil como a alvorada.
Este afeto, entendo, não cura.
 
E é no poema que deliro.


Esta é uma oitava intercalada, composição literária criada por  Mardilê Friedrich Fabre.
Veja teoria em: 

http://www.mardilefriedrichfabre.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=5284983

Se gostar e quiser exercitar, coloque o nome da comosição entre parênteses no título e o meu nome como criadora abaixo do texto.

Imagem: Google.
Respeite os direietos autorais.