Cálice de alegria!

Outrora me entreguei na cruz do calvário,

Por amor de ti, sofri, até chorar chorei.

Mas esse amor de puro sangue não se desfez!

Suportei. Quão forte a dor no âmago; então clamei...

Ao meu Pai se poderia afastar de mim aquele cálice

Da tristeza profunda, mas o meu pulsar foi dominado...

Por um amor descomunal, mais forte que a dor que eu sentia.

Às lágrimas que verteram recolhi-as à,

Nas mãos esquecendo-me das lágrimas da paixão.

Olha o tamanho do meu coração.

Não deixei que singrasse como nos oceanos sem rumo certo.

Sim, às lágrimas estão com o Pai, agora eu espero por ti enfim.

Queira estar bem pertinho de mim, perto do cálice de alegria!

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Mary Jun
Enviado por Mary Jun em 17/10/2015
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