Teorias da comparabilidade e da gravidade

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Quando Einstein criou a relatividade restrita, ele considerou apenas um feixe de luz em um único sistema, com dois observadores, um em cada sistema, para fazerem a medida da velocidade da luz. Como o raio de luz descreve espaços diferentes para os observadores e, levando em conta o postulado de que a luz é a mesma em todas as circunstâncias, chegou-se a conclusão de que o valor do tempo para um único intervalo, é diferente para os dois observadores. Se a fonte de luz for tirada desse sistema e colocada no outro sistema, ocorre o mesmo fenômeno só que ao contrário.

A isso Einstein descreveu como dilatação do tempo. Se ele tivesse imaginado dois raios de luz descrevendo trajetórias diagonais idênticas simultaneamente, levando em consideração a simultaneidade, chegaria a conclusão que a velocidade da luz não é constante quando se trata de sistemas diferentes. Com isso cai por terra a dilatação do tempo, a relatividade do tempo com o aumento da velocidade relativa, a relatividade do espaço (comprimento de um corpo em movimento), a relatividade da massa, paradoxo dos gêmeos, e por ai vai.

A relatividade geral esta fundamentada nos mesmos princípios, só que aqui leva em conta a aceleração, interação de forças etc. Pois os corpos no universo estão sujeito a isso. Com o principio de equivalência “aceleração e gravidade”; a idéia de que o espaço é curvo não por ação de força, mas por ação da massa de corpos; e a constância da luz, ele desenvolveu uma equação que descreve a gravidade, com mais competência que a equação de Newton. Se a luz é variável, segundo o meu raciocínio, que creio ser verdadeira, a relatividade geral também se desfaz.

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Vileleano
Enviado por Vileleano em 18/02/2019
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