PROMONTÓRIO
Rasgue a alma e deixe o grito, úmido de lágrimas, esfregar a dor nas pedras do meu amor, para que ela suplique esquecimento atrás das chaves perdidas no vão do meu peito, como folhas presas no inverno do sofrimento.
Rasgue a alma e deixe o grito, úmido de lágrimas, esfregar a dor nas pedras do meu amor, para que ela suplique esquecimento atrás das chaves perdidas no vão do meu peito, como folhas presas no inverno do sofrimento.