Sem a loucura da paixão ou a contemplação do amor, resta apenas a brasa ardente da carne, que consome a si própria,e perece antes da próxima invernada.


Agradeço uma participação do poeta 

Marcus Rios


A brasa ardente 
Vai estar queimando 
A carne sempre 
A procura de um amor 
Para que possa se sentir 
Molhada por ele 
e o seu fogo 
Poder apagar
Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 24/05/2018
Reeditado em 21/06/2018
Código do texto: T6345128
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