De Repente

Silêncio se faz presente.

De repente,

Nasce a solidão.

Lucimar Alve

Poeta quando sente solidão,

dificilmente chora...

vira versos.

(Antônio Tavares)

Antônio, obrigada por essa maravilhosa interação.

E quanto a solidão chega...

Eu abro todas as portas,

Da minha alma...

Eu canto o amor...

Até a paz se alojar...

E eu feliz poder ficar...

(Dolce Bárbara)

Dolce, obrigada por tão bela interação.

Lucimar Alves
Enviado por Lucimar Alves em 08/01/2010
Reeditado em 08/01/2010
Código do texto: T2017728
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.