Numa estação qualquer...

O vento me envolve

Feito molde

Num improviso abraço.

No turbulento encontro,

Uma lembrança,

Um baú aberto.

O mesmo vento

Espalha fotos

O segredo revelando histórias.

O apito

Da locomotiva lá na curva

Quebra um silêncio profundo.

Não olhar para trás

É uma ordem,

Sobreviver...um desafio!

SÔNIA SYLVA
Enviado por SÔNIA SYLVA em 01/07/2014
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