Monologando cada vez mais com o Maninho

Monologando cada vez mais com o Maninho

Olá meu caro e querido irmão!

Pois é, hoje, véspera da véspera de Natal surgiu uma baita saudade de você. “Hoje eu me peguei pensando em você”... ai, “Saudade, palavra triste quando se perde um grande amor, na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor.”

Maninho, meu querido, ah, como eu queria você aqui em matéria, pertinho de mim, sei que espiritualmente você está... sempre estará. Mas mano, passa o tempo... só a saudade aumenta...

Vejamos, como será meu Natal?

Creio que, como a maioria das pessoas, em família. Feliz daquele que a tem. Infelizmente há pessoas sem família, sem amigos, sem amor, sem lar, sem teto, sem comida, sem saúde, sem dinheiro, sem condições dignas para um ser humano viver. Querido mano, tantos “s” que eu gostaria que fossem transformados em “c”. Se mágica eu fosse transformaria cada “sem” no mínimo em “cem” famílias, amigos, amores, lares, tetos, comidas, saúdes, dinheiros e muito mais, para que todos pudessem viver dignamente.

Como mágica eu não sou, mas uma metida à poetisa, deixo a esperança que um dia verei esse mundo melhor, para todos.

Afinal, como eu gosto de dizer: Quem sonha torna-se humano, passa a ser movido pelo amor e não pelo ódio. Que amemos mais, assim teremos um mundo melhor, pois a magia do amor transforma pedra bruta em pedra diamante.

Assim, meu querido Maninho, faço um pedido neste Natal ao nosso bom Deus: que nós estejamos com os “cem” em todos os momentos, e como filhos dEle que somos, saibamos usufruir da melhor maneira possível o maior presente que Ele nos deu, a vida.

Maninho, foi muito bom monologar com você, senti-me mais leve, como você sempre me deixa depois de monologarmos.

Beijão no coração, da sua eterna mana Loura!

Gildênia Moura

23.12.2011