Lélia



Quando diviso, na alvura de pétalas entreabertas,
O quanto de vida ainda irradias, a cada momento,
Contagiando todos com teus nobres sentimentos,
Espargindo-os graciosamente, como se em oferta.


Por trás do sorriso perene gravado em teu rosto,
Uma vida de sonhos transformados em realidade,
Mostrando-nos que somente se atinge a felicidade,
Ao dedicarmo-nos ao bem, esquecendo o desgosto.
 
Através de teus ramos que perpetuarão tua vida,
Leila, Cacalo, Neuza, Tetê e, até mesmo, Ricardo,
Saberão, a cada momento, o quanto foram amados,
E, principalmente, o quanto foste e és querida.
 
Lélia, teu nome é de flores, de excelsas orquídeas,
E, como elas, a todos impregnas com teu perfume,
Até mesmo a mim, poeta, que, ora sem queixumes,
Registro este carinho que tenho por ti, sem falsídia.

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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
 
 
LHMignone
Enviado por LHMignone em 22/05/2015
Reeditado em 06/10/2015
Código do texto: T5250861
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