Por onde anda Lidia Brondi... atriz Global???

Ao assistir o Ding Dong, onde Fausto Silva fez a pergunta que não quer calar ao Cassio Gabus Mendes... que conheci quando era ainda quase bebe no Jardim da Saúde onde moravam seus tios....

- Ela atua na área da Psicologia atualmente!!! disse Cassio...

Claro que todos nós que eramos e somos fãs da Lidia Brondi ficamos bem mais curiosos... e ai vai uma colher de chá... da excelente e linda atriz que um dia brilhou nas telinhas da PLIM PLIM.... até 1997... são vinte anos ausente ... ausência sentida por todos os fãs dessa maravilhosa e talentosa atriz!!!!

Biografia...

Filha de Lilya Brondi e do pastor presbiteriano reverendo Jonas Neves Rezende falcecido em 10 de março de 2017.

Lídia, aos dois anos de idade, mudou-se com a família de Campinas para Ribeirão Preto e, sete anos depois, para o Rio de Janeiro, onde seu pai fora trabalhar.

Suas primeiras experiências com atuação se deram em apresentações amadoras na comunidade da Igreja Presbiteriana de Ipanema, na qual Jonas era pastor.

Levada à TV Educativa do Rio pelo pai (que lá trabalhava) fez testes e ganhou o papel principal em Márcia e seus Problemas (1975), série pedagógica elaborada sob orientação do psicólogo Vilena de Moraes.

Carreira

Após testes com o diretor Walter Avancini, Lídia ingressou na Rede Globo, líder de audiência na televisão brasileira, estreando na telenovela O Grito (1975), de Jorge Andrade.

Logo em seguida participou de duas telenovelas das 18h - À Sombra dos Laranjais (1976) e O Feijão e o Sonho (1977).

Ganha maior notoriedade em Espelho Mágico (1977), onde sua interpretação de Beatriz, uma adolescente em conflito com a mãe e o padrasto, lhe rendeu o prêmio APCA de atriz revelação.

No ano seguinte, atinge novo patamar de popularidade com Dancin' Days (1978-9), de Gilberto Braga, um dos maiores sucessos da teledramaturgia na década de 1970.

Nela, Lídia incorporava a orfã Vera Lúcia, par romântico de Beto, defendido por Lauro Corona, outra jovem promessa da emissora.

No cinema, Lídia estreou em 1980, em Perdoa-me por Me Traíres, de Braz Chediak, baseado na obra do dramaturgo Nelson Rodrigues, protagonizado por Vera Fischer e Nuno Leal Maia.

Contudo, o seu filme mais famoso é O Beijo no Asfalto (1981), também baseado na obra de Nelson Rodrigues e dirigido por Bruno Barreto, que levou 880 mil espectadores aos cinemas.

Enveredaria pela tela grande ainda uma terceira vez, em 1987, participando do filme Rádio Pirata, de Lael Rodrigues.

Paralelamente aos papéis em telenovelas como Baila Comigo (1981), O Homem Proibido (1982), Final Feliz (1982-3) e Transas e Caretas (1984), encetou carreira no teatro, estreando nos palcos no infantil Passageiros da Estrela (1980), de Sérgio Fonta.

Em 1981, venceria o Troféu Mambembe de atriz revelação por sua atuação na peça Calúnia, de Lilian Hellman, dirigida por Bibi Ferreira, onde encarnava uma estudante problemática que difamava duas professoras, acusando-as de terem uma relação lésbica.

Na segunda metade dos anos 1980, Lídia se consolidaria como uma das atrizes mais bem sucedidas de sua geração, atuando no período em três telenovelas que estão entre os dez maiores sucessos da história do gênero no país: Roque Santeiro (1985-6), onde interpretou Tânia Malta, a filha do Coronel Sinhozinho Malta (Lima Duarte); Vale Tudo (1988), no papel de Solange Duprat; e Tieta (1989-90), onde incorporou Leonora, enteada de Tieta.

A repercussão de sua personagem em Vale Tudo - uma bela e sofisticada produtora de moda enganada pela arrivista Maria de Fátima (Glória Pires) - foi tamanha que o corte de cabelo usado na caracterização (franjas curtas) foi maciçamente imitado pelas mulheres da época.

Contudo, apesar do sucesso, após os trabalhos na novela Meu Bem, Meu Mal (1990-1) e na peça Parsifal (1992), Lídia retirou-se da carreira artística.

Lídia posou para a edição brasileira da revista Playboy pela primeira vez em julho de 1980. Mais tarde, voltou a aparecer na revista, numa edição especial de agosto de 1987.

Vida pessoal

Casou-se com o diretor de televisão Ricardo Waddington, em 1982, com quem teve a sua única filha, Isadora, nascida em 1985.

Separou-se em 1988 e voltou a casar-se em 1991, desta vez com o ator Cássio Gabus Mendes, com quem vive até hoje e com quem contracenou como par romântico em Vale Tudo e em Meu Bem, Meu Mal.

Longe da fama, dedicou-se aos estudos e formou-se em Psicologia. Afastada dos holofotes e apesar do interesse dos fãs em saber como anda a então famosa atriz, raramente ela é vista em público ou dá entrevistas.

Em 2013, oficializou sua união com Cássio. A cerimônia aconteceu no dia 25 de maio e foi realizada pelo pastor Jonas Rezende, pai de Lídia.

Filmografia

Televisão

Ano Título Papel

1974 Márcia e Seus Problemas —

1975 O Grito Estela

1976 O Feijão e o Sonho Irene Campos Lara

1977 À Sombra dos Laranjais Lúcia Alvarez

Espelho Mágico Beatriz

1978 Ciranda, Cirandinha (participação em um episódio)

Caso Especial ep. "Jardim Selvagem"

Dancin' Days Vera Lúcia

1979 Série Aplauso ep. "A Ilha das Cabras"

Os Gigantes Renata

1981 Baila Comigo Mira Maia (Semíramis)

1982 Final Feliz Suzy Brandão

O Homem Proibido Joyce

1984 Transas e Caretas Luciana

1985 Roque Santeiro Tânia Magalhães Malta

1987 Corpo Santo Bárbara Diniz

1988 Vale Tudo Solange Duprat

1989 Tieta Leonora Cantarelli

1990 Meu Bem, Meu Mal Fernanda Castro

Cinema[editar | editar código-fonte]

1980 - Perdoa-me por me traíres, de Braz Chediak

1981 - O Beijo no Asfalto, de Bruno Barreto

1987 - Rádio Pirata, de Lael Rodrigues

Teatro[editar | editar código-fonte]

1980 - Passageiros da Estrela

1981 - Calúnia .... Mary Tilford

1983 - O Colecionador .... Miranda

1986 - A Verdadeira Vida de Jonas Wenka .... Sílvia

1988 - Drácula

1989 - George Dandan .... Angélica

1990 - Descalços no Parque

1992 - Parsifal

Nota do divulgador:- Com certeza a sua franjinha continua sendo até a presente data pois a moda continua e as meninas continuam lindas nos trazendo saudades dos bons tempos da nossa mais bela e cândida Lidia Brondi!!!