Mumei no gaka

É sexta feira, noite traiçoeira. Fria, escura!

No acalento de seu aposento, distante vejo o seu olhar. Uma prisioneira dos próprios pensamentos... — Só sei, que nada eu sei!

Se finge de forte, se joga na sorte, tenta Jujutsu tudo pra se defender.

Mulher guerreira, mulher amada e muito admirada! Ah Minha querida mumei ãtisuto, que benção foi te conhecer.

Entro no jogo de um passado pouco distante, mas tão vivo e intenso dentro de você. Ao som da sua voz viajo no seu “mundo”, que dura 5 minutos, conheço seus prazeres revelados em pinturas, esculturas e costuras, que nos mostram a essência, de uma verdadeira artista que materializa os sentimentos de uma mulher, que um dia foi uma menina sonhadora!

Meu coração se entristece, meus pensamentos mudam quando olho pra você. A vida é tão curta para ter medo de errar, como deve ser lembrar se do presente e na sequência o esquecer? Como é reviver décadas atrás como se fosse agora? Como é torturar se diariamente por não se lembrar da própria identidade! —Ah minha querida Takai, não importa se você esquecer o meu nome... prometo sentar na grama e contar pela milésima vez a sua história, a história que me inspira!

Sua sutileza, sua elegância e humildade são como os belos campos, como um vale de lírios, como a nascente do oceano.

E por fim, cá estamos nós! Sentadas na poltrona, ouvindo aquele clássico (orquestra) bebendo um ocha quentinho, esperando que a noite se finde. —Muito prazer, como é o seu nome?! Rs

Isso é tão autêntico.

Anata o aishitemasu

Jessy Silva
Enviado por Jessy Silva em 10/07/2020
Reeditado em 10/07/2020
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