O HOMEM DE NAZARÉ

O HOMEM DE NAZARÉ

QUEM FOI JC??? Quem é ele nos dias de hoje??? Há dois mil anos era um Estranho no Ninho de serpentes no Templo de Salomão, nas terras do Império Romano. Você, leitor, já imaginou o que aconteceria hoje em dia com alguém que vivesse segundo os ensinamentos os Evangelhos de JC??? Seria tal pessoa vilipendiada, envilecida pelos habitantes dos serpentários que imitam o interior do Templo construído pelo rei Salomão.

TAL PESSOA, hoje, seria ameaçada pelos semear dores e mentiras que abundam, fervem e formigam nas redes sociais, incitando a multidão de judiarias que, consciente ou inconscientemente berram: — “Barrabás, Barrabás, Barrabás”, em reposta à interrogação de Pilatos: — “A quem querem seja libertado”??? E a multidão em resposta uníssona gritava: — “Barrabás, Barrabás, Barrabás”.

AQUELES JUDEUS de há dois mil anos, vivendo sob a chibata do Império Romano, nos dias de hoje responderiam: — “O Mito do Pinico, o Mito do Pinico, o Mito do Pinico”. Querem anistia para os terroristas do Mito do Pinico, para o dito cujo Bad Bode Bozo.

O QUE NÃO faltou naquela época e o que não falta hoje, no atual Império Romano dos carcamanos, é a vontade perversa de fazer valer o poder dos demônios de antigamente, que também são os demônios de atualmente. Há dois mil anos eles sobrevivem com a mesma e pervertida intencionalidade: conseguir poder político e dinheiro vivo visando o enriquecimento nos templos evangélicos e sinagogas de hambúrgueres.

HÁ DOIS MIL anos um homem, metade Deus, subiu as colinas romanas em direção ao Gólgota. Subiu vergastado pelo caminho, chicoteado pelos milicianos do Império Romano. Ele era um judeu diferente dos demais. Enquanto seus patriotas compatriotas ignoravam suas atitudes e façanhas milagrosas, seus feitos invulgares, singulares, fantásticos — (transição de água em vinho, a mulher do fluxo de sangue, multiplicação dos pães e peixes, pessoas exorcizadas de demônios, cura de cegos e paralíticos...) — seus semelhantes judeus o odiavam querendo que ele assumisse um opressor guerreiro.

UM OPROESSOR tipo Gengis Khan que os libertasse do jugo dos romanos. O Homem sangrava sob o peso imenso da cruz em seu ombro e da pesada coroa de espinhos fincada em seu crânio. O couro cabeludo sangrava fartamente. O Rei dos judeus” não era “Rei dos judeus”, era o Rei da espécie Homo. Homo sapiens. A chibata dos militares do exército romano não parava de arder sobre sua pele maltratada. Os ferimentos se abriam por toda a superfície do corpo.

A RALÉ JUDAICA dos fiéis e sacerdotes do Templo de Salomão, acompanhava o cortejo de desassossegos, inquietações, aflições e sangramentos do Filho do Homem de Nazaré. A ralé que, nos dias de hoje é representada por 58 milhões de fanáticos, na multidão dos que votaram no Bad Bode Bozo, o capitão Brancaleone do Império Romano do século XXI na América do Sul.

A MULTIDÃO de escravos dois mil anos depois de Cristo, continua inflamada pelo poder político e do dinheiro vivo no império do Trump Queiro e de seus representantes nos países do mundo globalizado pela discórdia, a ambição desmedida, a fome insaciável por dinheiro, geld, ገንዘብ, ego, money, chelete, pesos, euros, rúpias. Essas multidões fascistas de hoje continuam berrando por “Barrabás, Barrabás, Barrabás”.

ELAS, MULTIDÕES, nos dias de hoje confundem os Evangelhos de Cristo com os evangelhos das seitas dos que reconstroem o Templo de Salomão reproduzido também nas lojas dos que fornecem apoio aos demônios dos templos em busca incansável por poder, grama, dólar, euros. Salomão, símbolo israelense de sabedoria e prosperidade, era polígamo e idólatra, teve setecentas esposas e trezentas concubinas. Impôs pesados impostos aos israelitas, excessivas tributações e trabalhos forçados na construção do Templo e de outros projetos (1 Reis, 5:13-14).

SALOMÃO, INFRATOR das orientações divinas (Reis 11: 9-11), cedeu às muitas influências nefastas das esposas estrangeiras. O Templo Edi ficado por demônios sob o comando de “Aaron Fil diaboh” (Aarão, filho do diabo), feiticeiro bizantino, arquiteto da Chave de Salomão na construção templária. Não confundir com Abraão, fundador das três religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo, islamismo). Os judeus ainda hoje esperam pelo Messias. Alguns confiavam que ele poderia ser o Bad Bode Bozo. Existem cristão tão ingênuos, creem que judeus gostam de Jesus Cristo.

ESPÍRITOS GOÉTICOS, entidades por demais primitivas, foram adorados nos princípios da humanidade. Eram deuses que se tornaram demônios e pertenciam à cultura de algumas das esposas exóticas do rei Salomão: os espíritos Góticos eram setenta e dois, entre eles Baal, Barbatos, Príncipe Vassago, Presidente Marbas, Marquês Samigina, Duque Valefar e tantos outros poderosos príncipes os quais o rei Salomão, após usá-los na construção do Templo, os encerrou numa arca de bronze, com suas respectivas legiões: Asmodeus, Gaap, Belial, et caterva. Salomão, assim como todos os demais reis judeus, estavam em busca de bens materiais e poder.

A ACUMULAÇÃO excessiva de riqueza e poder era característica dos reis do judaísmo. JESUS CRISTO, ao contrário deles, afirmou em Mateus 4: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 04/06/2024
Reeditado em 05/06/2024
Código do texto: T8078640
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