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Cornélio chega do trabalho e vê sua esposa (e quê esposa!!!) toda cheia de marcas pela pele, próximas ao seu pescoço.
Ele preocupado pergunta:
-Querida o que são essas marcas?
Ela sem saber bem o que dizer, inventa algo que só poderia ser engolido pelo pobre do Cornélio:
-Amorzinho foi o “barbeiro” que me mordeu todinha...
No outro dia bem cedo ele vai até uma loja agropecuária, especializada em remédios para as mais variadas pragas e explica ao moço do balcão o que o fez ir até ali, inclusive com fotos da “esposa” em trajes pequenos, toda marcada a coitadinha.
O balconista fica doidinho com o que vê (babando com imagem da mulher de Cornélio) e diz:
-Se quiser posso ir a sua casa e fazer o serviço na esposa, digo a dedetização na sua casa, enquanto o senhor está no trabalho, fala o balconista!
[O confiante marido, aceita e agradece a bondade do moço...]
Parece que surtiu efeito e acabaram-se os mosquitos, porém Cornélio cada vez que chega do trabalho encontra em sua casa ora uma tesoura, ora uma colher de “pedreiro”, ...um serrote de “carpinteiro” e até um cartão da tal loja de produtos “agropecuários”!


Pobre Cornélio...!