"Diferença" entre socialismo, comunismo e capitalismo*

GENTE, ESTE TEXTO É DE HUMOR...

PELAMORRRRRR............

"SOCIALISMO: Você tem 2 vaquinhas, eles tomam as duas de você, obrigam você a tirar leite delas, pegam todo o leite, dão uma parte para sustentar vagabundos, que invadem seu sítio, dizem que vão dar a sobra do leite aos coitadinhos dos pobres, enquanto todo o país se torna igualmente medíocre, miserável, pobre e faminto, se preparando para 'evoluir' para o comunismo". Aqui, o coletivismo mata o indivíduo.

"COMUNISMO: Você tem 2 vaquinhas, eles matam você, pegam uma vaca para os líderes do partido e escravizam a sua família, obrigando-a a tirar o leite da outra vaca. Eles ficam com todo o leite, enquanto sua família definha de fome até a morte, e eles põem a culpa no sistema capitalista, cujos membros são totalmente punidos com a morte". Aqui, outra vez, o coletivismo mata o indivíduo.

CAPITALISMO: Os poucos que têm duas vaquinhas também têm liberdade de fazerem o que quiserem com a sobra do leite. Os que não chagam a ter duas vaquinhas, a maioria das pessoas, morrem de fome ou se contentam com as esmolas dos governos, as quais destroem a dignidade humana. Mas, aqueles que têm duas vaquinhas, se quiserem, podem vender o excedente que o governo não se incomoda de jeito nenhum, nem com aquilo em que você acredita. Você pode até fazer da igreja um recurso para amealhar riqueza, tornar Deus uma mercadoria e pregar a teologia da prosperidade e sua ética da salvação pelo mais grotesco materialismo, desde que o lucrar, o acumular, a competitividade, o consumismo e o ter sejam resguardados como os novos mandamentos dessa religião prosaica e cega. Salvando materialmente o indivíduo, o deus dinheiro é o que basta, pois qualquer noção de bem comum é jogada no lixo da história. É o mais crasso do egocentrismo, o estágio infantil do sujeito, cuja vida é centrada no narcisismo, que é aquela concepção que só tem olhos para o meu, para o eu, para mim. Aqui, o individualismo mata a dimensão coletiva da manutenção da vida.

CONCLUSÃO: No capitalismo o homem explora outro homem; no socialismo e no comunismo a situação se inverte.

Caramba! Quando seremos capazes de criar um sistema que articule sensatamente o público e o privado, o indivíduo e a coletividade, o ganho compartilhado, o cooperativismo, a justa partilha das riquezas, o consumo consciente dos bens de que necessitamos para viver e a concretização da máxima de que mais vale SER do que TER?

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* Inspirado em texto disponível em: <www.baptistlink.com/creationists/comunista.htm>, onde se lê o que segue: "RESUMO

Comunismo: Você tem 2 vaquinhas, eles matam você, pegam uma vaca para os líderes do partido e escravizam a sua família, obrigando-a a tirar o leite da outra vaca. Eles ficam com todo o leite, enquanto sua família definha de fome até a morte e eles põem a culpa no capitalismo e na religião (cristianismo), totalmente proibida e punida com a morte.

Socialismo: Você tem 2 vaquinhas, eles tomam as duas de você, obrigam a você tirar leite delas, pegam todo o leite, dão uma parte para sustentar o MVSJ, o Movimento dos Vagabundos Sem Juízo, que invade seu sítio, dizem que vão dar o leite que sobrar aos coitadinhos dos pobres, enquanto todo o país se torna igualmente medíocre, miserável, pobre e faminto, se preparando para 'evoluir' para o comunismo.

Capitalismo: Você tem duas vaquinhas, você alimenta a sua família e faz o que quiser com o leite que sobrar. Se quiser, você vende o excedente e o governo não tem nada que se meter em coisas que não é da sua conta. Você vai à sua igreja e o governo não tem nada que censurar as pregações do seu pastor, muito menos se meter como devem ser retiradas as ofertas, nem se meter com o estatuto das igrejas".

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Complemento

“COMUNISMO: Ideologia política que que tem como programa o Manifesto Comunista publicado por Marx e Engels em 1847. Tal ideologia pode ser resumida nos seguintes pontos fundamentais: 1.) A personalidade humana depende da sociedade historicamente determinada a que pertence. 2. ) A estrutura de uma sociedade historicamente determinada depende das relações de produção e de trabalho próprias dessa sociedade, que determinam todas as suas manifestações: moralidade, religião, filosofia, etc., além das formas de sua organização política. Esses dois pontos constituem a doutrina do materialismo histórico (v.). 3.) A luta de classes tem caráter permanente e necessário em toda e qualquer sociedade capitalista, isto é, em qualquer sociedade cujos meios de produção sejam propriedade privada. 4.) Depois de alcançar o ponto máximo de produção de riqueza em poucas mãos e empobrecimento e nivelamento de todos os trabalhadores, a sociedade capitalista passa, necessária e inevitavelmente, para a sociedade socialista, que possui e exerce diretamente os meios de produção e é, por isso, sem classes. 5.) Existe um período de transição entre a sociedade capitalista e a sociedade comunista, durante a qual o proletariado assumirá o poder e o exercerá, assim como os capitalistas fizeram, em seu próprio proveito. Esse será o período da ditadura do proletariado” (Fonte deste texto: http://vocabulariodefilosofia.blogspot.com/).

“CAPITALISMO: Regime socioeconômico baseado no lucro e na propriedade privada dos bens de produção” (Fonte: http://vocabulariodefilosofia.blogspot.com/).

O que é Capitalismo? “As relações de trabalho na Idade Moderna e Contemporânea: a formação do capitalismo

- A Idade Moderna, de 1453 a 1789, e a formação do capitalismo comercial

No século XV, o comércio já era a principal atividade econômica da Europa. Os comerciantes, ou a classe burguesa, já tinham acumulado grandes capitais realizando o comércio com a África e a Ásia, através do mar Mediterrâneo. O capital tornou-se a principal fonte de riqueza, substituindo a terra, do período feudal. De que forma o capital podia ser acumulado ou obtido:

- por meio da ampliação cada vez maior do comércio;

- por meio da exploração do ouro e da prata.

A expansão do comércio gerou a necessidade de se aumentar a produção, principalmente a artesanal. Os artesãos mais ricos começaram a comprar as oficinas dos artesão mais pobres. Estes transformaram-se, então, em trabalhadores assalariados, e o número de empregados nas oficinas foi aumentando.

A fase de acumulação do capital por meio do lucro obtido com o comércio e, ainda, por meio da exploração do trabalho do homem, seja o assalariado ou o escravo, recebeu o nome de Capitalismo Comercial. Nesta fase do capitalismo, nos séculos XV e XVI, ocorreu a expansão marítimo-comercial. A expansão marítima européia fez ressurgir o colonialismo.

- A Idade Contemporânea, de 1789 até os dias atuais: a formação do capitalismo em sua forma moderna – o capitalismo industrial – e as relações de trabalho.

Até o século XVIII, o comércio era a principal atividade econômica da Europa, proporcionando grandes lucros à burguesia comercial. Nesta época começaram a surgir novas técnicas de produção de mercadorias. Como exemplo se pode citar a invenção da máquina a vapor, do tear mecânico e, conseqüentemente, dos lucros da burguesia. Surgiu, deste modo, um novo grupo econômico, muito mais forte que a burguesia comercial. Cabia a burguesia industrial a maior parte dos lucros, enquanto a grande maioria dos homens continuava pobre. Uns continuaram trabalhando a terra arrendada, outros tornaram-se operários assalariados. Essa situação histórica é conhecida como Revolução Industrial.

O primeiro país a realizar a Revolução Industrial foi a Inglaterra, em 1776. Posteriormente, já no século XIX, outros países realizaram a Revolução Industrial: França, Alemanha, Bélgica, Itália, Rússia, Estados Unidos e Japão.

O capitalismo industrial, firmando-se como novo modo de vida, fez com que o trabalho assalariado se tornasse generalizado. O homem passou, assim, a comprar o trabalho de outro homem por meio de salário. A Revolução Industrial tornou mais intensa a competição entre os países industriais, para obter matérias-primas, produzir e vender seus produtos no mundo, fazendo surgir um novo colonialismo no século XIX – o imperialismo. As potências industriais européias invadiram e ocuparam grades áreas dos continentes africano e asiático. Fundaram colônias e exploraram as populações nativas, pagando baixos salários pelo seu trabalho. Além de fornecer matérias-primas para as indústrias européias, as colônias eram também grandes mercados consumidores de produtos industriais. Os países americanos, apesar de independentes de suas metrópoles européias – Portugal, Espanha e Inglaterra –, não escaparam dessa dominação colonial, principalmente da Inglaterra.

Os países latino-americanos, inclusive o Brasil, continuaram como simples vendedores de matérias-primas e aliamentos para as indústrias européias e como compradores dos produtos industriais europeus.

A Revolução Industrial levou a um aumento da produção, dos lucros e, também, da exploração do trabalho humano. O trabalhador foi submetido a longas jornadas de trabalho, 14 horas ou mais, recebendo baixos salários. Não eram somente adultos que se transformavam em operários: crianças de apenas seis anos empregavam-se nas fábricas, executando tarefas por um salário menor que o do adulto. Essa situação levou os trabalhadores a se revoltarem. Inicialmente eram revoltas isoladas, mas, depois, os operários se organizaram em sindicatos, para lutar por seus interesses. E os trabalhadores descobriram uma arma para lutar contra a exploração de sua força de trabalho – a greve.

A atual fase do capitalismo recebe o nome de Capitalismo Financeiro. A atividade bancária, ou seja, empréstimos de dinheiro a juros, predomina. Todas as outras atividades dependem dos empréstimos bancários. A moeda tornou-se a principal "mercadoria" do sistema.

As características do sistema capitalista

Este sistema caracteriza em linhas gerais:

- pela propriedade privada ou particular dos meios de produção;

- pelo trabalho assalariado;

- pelo predomínio da livre iniciativa sobre a planificação estatal.

A interferência do Estado nos negócios é pequena. Diante do que foi exposto, percebe-se que a sociedade capitalista divide-se em duas classes sociais: a que possui os meios de produção, denominada burguesia; a que possui apenas a sua força de trabalho, denominada proletariado. Colégio Santo Agostinho – RJ” (Fonte deste texto: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/capitalismo).

SOCIALISMO: “Nome genérico das doutrinas que pretendem substituir o capitalismo por um sistema planificado que conduza a resultados mais eqüitativos e mais favoráveis ao pleno desenvolvimento do ser humano. Designação das correntes e movimentos políticos da classe operária que visam a propriedade coletiva dos meios de produção. O socialismo utópico (Saint Simon, Fourier, Proudhon etc.) foi criticado pelo socialismo científico (Marx e Engels). Para Marx, o socialismo é a primeira fase revolucionária após a destruição do Estado burguês e supõe ainda a existência de um aparelho estatal; após esta fase, deveria surgir o comunismo propriamente dito” (Fonte deeste texto: http://www.ceismael.com.br/filosofia/dicionario-de-filosofia.htm).