Uma entrevista bem prosa !

Curiosidades sobre o mundo da ficção e poesia,você só encontra aqui nesta entrevista,obrigada pela audiência e a paciência.

Entrevista feita por meio de carta e enviada pela caixa de Correspondência,demorou alguns dias para responder todas as perguntas.

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LEITOR: Aonde o poeta encontra inspiração para escrever seus versos ?

POETA: Encontro no pulmão.A inspiração é feita pelo entrada de ar,nisso paro,e me inspiro em outros autores,bom é voltar ao passado e ver quem fez história na literatura,não DESCARTES bons autores da tua leitura,por isso que quando começo a escrever um verso de minha autoria,PENSO,LOGO e COPIO,pego uma obra original e deixo ela mais acessível ao público em geral,igual ao cachaceiro que toma uma 51 pensando que whishy,na poesia não é diferente,a pessoa ler as músicas de Gabriel Pensador,e pensa ele calado é um poeta,mas querendo ler os poemas de ANTÔNIO CALADO que fez poemas sobre o Silêncio.

LEITOR: Como que você começou a fazer suas obras ?

POETA: A obra começou com os tijolos que sobraram do vizinho.

LEITOR:Qual é a sua relação com a escrita no dia a dia ?

POETA:Escrevo para esquecer meus problemas,e acabo esquecendo coisas da rotina,por isso que tenho uma memória de papel,anoto que vou comprar pão na padaria ,e na padaria perco o papel, e acabo comprando açúcar para tirar o amargo da vida,depois acho o papel escrito pão, com a açúcar na mão,não culpo a minha péssima memória,penso que tenho que ir ao Pão de Açúcar.

LEITOR: Já pensou em escrever algum livros de memórias ?

POETA: Como disse anteriormente tenho uma memória de papel,é tanta coisa desnecessária para lembrar que minhas anotações já se transformou em um livro,mas o problema de escrever o livro de memórias é que ele não tem fim,tipo série e saga,mas a saga da memória quando chega no segundo capitulo, parece que ainda continua no primeiro,porque esquecer das coisas é repetir os assuntos para lembrar,mas quando se precisa lembrar daquilo acaba esquecendo,foi assim que reprovei na prova.

LEITOR: Qual é a relação da poesia com a realidade e ficção ?

POETA: A vida que deveria ser uma ficção tem coisas que acontece no Senado que aquilo deveria ser mentira,mas a ficção nos faz entender coisas da vida e não do mundo irreal,Drummond disse que tinha uma pedra no meio caminho,tinha gente que dizia que o verso era bobinho,acabou levando um tombo bonito,isso que dar em não acreditar em ficção.

LEITOR: Como que é escrever poemas para um país que ler pouco ?

POETA: Quem não quiser ler poemas,É SÓ ESCUTAR tenho poemas declamado.