"Muitas vezes ele até me chama!"

Que teu fervor ao meu fervor se anele
Clara brisa de luz que a nós impele
Desces ao campo raso e não me repeles!

Lá onde me deito e a erva se derrama
O meu olhar que voa eu choro em pranto
Sem querer muitas vezes ele até me chama!

Vou sem saber por aonde, olhar o horizonte

Tua boca é linda não sei viver sem essa fonte!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 31/07/2018
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