ENTRE NÓS



Entre nós a incandescência das palavras

 
Reacende com voracidade esta chama
 
Nos meus versos dormentes a sua lira inflama
 
 
Versos cheios de paixão e desejos ávidos
 
Insinuam a entrega em tons sublimados
 
Dos amantes em momentos cálidos
 
 
Os poemas são profanos, mas também sagrados
 
Vivenciamos o pecado sob o manto versejado




Interação feita em uma cadeia de participações ao poema   (Quentura) do amigo das letras Poeta Olavo

 

 


Carinhosamente, Poeta Olavo,
adorna o poema com outro Indriso notável 

A conferir na pagina do escritor seu rico acervo literário 


Meus poemas nunca irão desistir,
De entrar na dança que o desafia,
Com tanta quentura em noite fria.

Os versos dela levam-me para si,
Inflamando minhas letras vazias,
Acendendo o amor que eu queria.

O nosso caso não é só uma questão de mania.

É sobretudo um jeito de namorar em poesia




https://palavrasnotasevivencias.blogspot.com/







 
 
 
 
 

 
Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 26/11/2018
Reeditado em 30/03/2019
Código do texto: T6512116
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