O império , a igreja, e as freguesias, as sesmaria e a sua importância de produção no Brasil colônia.

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Pode-se dizer que os complexos de moradias, do tempo do Brasil colônia, foram se formando em sesmarias próximas as freguesias, estabelecidos pela coroa portuguesa, e pelo atrelamento da igreja com as dinastias dos seu imperador, que com a escala de seu determinado poder, acatava e compreendia as regras.

Na maior das causas cumpria-se o absolutismo sobre todas as hierarquias, seja ela como da igreja, do funcionalismo público, do população de um modo geral, dos primitivos e forçadamente sobre os escravos que eram tidos como uma esmera coisificação.

E todos eram identificados por estas escalas identitárias, por um obstante processo, por intermédio das localidades pelas áreas produtivas, do plantio e da colheita.

E numa questão pouco menos causticante, das propriedades ou de seus proprietários exerciam as responsabilidades das realizações em cima de tudo aquilo que se produzia, ou do que encontrava de valor nestes arredores.

E sim por seus aparatos com a igreja, que por um certo modo de respeito, fé, catequização e religiosidade, tinha uma certa porção de soberania sobre a população e contingência ao poder eminente.

Em uma delas, exemplificando a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, ou de qualquer outra igreja, existente no tempo da colônia brasileira que era comandada por Portuga,l com intuito da fiscalização sobre suas propriedades.

E a produção de especiarias ou do geral, era algo de vital predominância, para a existência e ciência da colônia, e do contato estratégico, para a coroa portuguesa para saber como agir, e no que agir.

E Por isso se deu a formação das localidades, as grande estradas, os centros das cidades movimentadas, e das áreas de cultivo e produção e exportação.

Através destes artefatos, e condições, surgiu varias estradas, as ruas, os bairros, as vilas, as grandes fazendas, os seus senhores, etc.

E se formou as localizações e as áreas identificadas como as áreas de expansão demográfica, e nas mediações delas as freguesias, estendidas até suas fronteiras a proximidade da igreja, como parâmetro da localização.

E as fazendas produtivas, se formavam e se estabeleciam a estas proximidades, atendendo a sua demanda de produção, e de exportação conforme a necessidade e exigência consumista de Portugal.

E a igreja por suas freguesias, era um órgão estatal, que além de atrelados, ficava aos comandos absolutista da coroa portuguesa onde determinava alguns estatutos conforme as limitações a que era permitida.

Que determinava os procedimentos, os seus projetos e as suas demandas; Formavam as sesmarias, nas doações de terras, que o intuito de servir esporadicamente com lucros produtivos a coroa portuguesa expandia a causa.

E também a igreja, conduzia os seus fiéis, a sua fé, a sua religiosidade, servindo e atendendo a soberania do império português.

E a coroa portuguesa estabelecia as regras, as ordens, e as leis, no que de uma certa, ou de todas as formas, consentia a igreja, um secundário escalão de poder acima dos seus fiéis, e dos seus súditos ou população, pelo óbvio de conseguir benefícios ou favores nas suas obrigações e clientela.

E a produção era o fator de principal valia, deste desenrolo, pois ela se localizava, próximo das plantações, colheitas, preparos, para a sua confrontação, em que o beneficiário da sesmaria, ou das sesmarias, era o líder dos vilarejos, da fazenda, ou da região, a gerar lucros, ou angariar mercadorias, a atender as metas impostas pelo rei de Portugal.

Que por outro lado, determinava e estipulava as propostas de demanda, na sua vil carência de consumo determinado.

E a igreja atendia pelo volume religioso, ao mesmo tempo da religiosidade, servindo como condutor espiritual e material simbólico, aos regimes eclesiásticos, e aos processos de ordens e respeitos, vindo exclusivamente da coroa portuguesa.

E a produtividade foi o fator de condução do império português em todos estes processos, para com a relação da evangelização com a igreja, o funcionalismo público, a população, os seus senhores, as doações, os primitivos, os insignificantes escravos, e as criações etc, no tempo do Brasil colônia.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 27/09/2014
Reeditado em 01/06/2017
Código do texto: T4978416
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