Belinha e a Fadinha Rosaflor encantam as crianças dos castelos e alucinam as Fadas Professoras

Belinha e Rosaflor descobriram que as aventuras da duplinha sapeca percorreram os castelos por intermédio das fadas professoras.

Desvendaram que através de suas experiências muitas crianças e famílias atinaram para o perigo dos escorpiões.

Porém em suas conversas diárias ocorreu-lhes uma lembrança: um animalzinho minúsculo que sempre aparece para atazanar no verão. Um mosquitinho com nome difícil, mas que provoca um reboliço danado.

As sapequinhas então, resolveram que iriam até os castelos para alertar as fadas e as crianças sobre os riscos do Aedes Aegypti.

No entanto, dessa vez, resolveram ousar e atuar sozinhas. E a ideia foi da Rosaflor que convidou a menina para atrair crianças para os jardins dos castelos e quando a garotada chegava ela começava a palestrar:

“Dengue, Zica e Chikungunya: os três vírus circulam ao mesmo tempo pelo Brasil, colocando em risco a saúde da população. O que essas doenças têm em comum? O mesmo vetor, o mosquito “Aedes Aegypti”.

O verão, período com maior concentração de chuvas e sol, é a estação do ano em que os mosquitos encontram condições ideais para se multiplicarem mais rápido, aumentando o risco de proliferação. Durante esse período, o ciclo de reprodução do mosquito é de apenas seis dias. Enquanto no inverno, chega a durar doze dias. Ele gosta de água parada. Prefere água limpa com certeza. Mas se não tiver, ele vai depositar os ovos na água que encontrar. Lembrando que ele precisa de uma superfície para depositar os ovos. Por isso que o lixo jogado serve como essa superfície fixa. E havendo acúmulo de água vai haver a proliferação do vetor”.

Fonte: https://www.pastoraldacrianca.org.br/dengue-chikungunya-e-zika/o-combate-ao-aedes-aegypti-continua

A molecada ficou estarrecida, afinal não é todo dia que se vê um ser de cinco centímetros fazendo conferência sobre cuidados com mosquitos. As fadas do castelo não estavam entendendo o que aquela criançada estava fazendo parada e perplexa olhando para uma única rosa vermelha.

Mas... como as fadas só são visíveis para as crianças, não conseguiriam descobrir o que havia de tão encantador naquele jardim. Apesar disso, o resultado foi satisfatório pois as crianças organizaram-se em rodas de conversa para debaterem sobre os perigos desse perversinho.

Silvana Noya Pires Michelin
Enviado por Silvana Noya Pires Michelin em 28/06/2018
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