“INFANTILIDADE”.

         

 

Oito anos de idade...

Como eu queria crescer,

Minha infantilidade

Não me deixava entender.

 

Que o tempo traz saudade

Só quem vive pode ver,

Que nem sempre à vontade

Faz-nos rejuvenescer.

 

Hoje a recordação invade

A minha alma, o meu ser,

Esquecida à vaidade...

Não prevalece o querer.

 

Hoje eu quero ser criança

Eu sei que não vou poder,

Esquecendo a esperança

Pois não posso retroceder.