Capítulo 21

A batalha prossegue. Plenirus vai ao encalço de Malevolus. Sobe juntamente com a feiticeira,mas sempre escondido. Ela nem percebe... . _Iktus!. Porktus!,venham logo!. _Sim,minha rainha. E nesse momento,só por uma fresta!,Plenirus entra. Se só de olhar por fora,Plenirus já sentia medo do castelo,por dentro ele já começava a ficar apavorado!. <i>Como alguém consegue morar em um castelo horripilante?</i>. E esconde-se. _Finalmente,com essas águas serei muito poderosa... . _Malevolus_ressoa uma voz no castelo. A feiticeira arregala os olhos. _Você!. Quem,por Fllinkt,é você!?!. _Acabou. E serei eu quem irá acabar contigo!_responde Plenirus corajosamente. _Veremos!_e Malevolus solta uma faísca de seu cetro. Pleninrus esquiva e sai. Ao sair encontra os enormes frascos onde contém as águas multicoloridas. <i>São lindas</i>,admira Plenirus. Lá fora... . Os batalhões embatem-se com tal ferocidade jamais vista na face da Terra. No campo,a desolação. _Senhor,que faremos?. _Continuem,homens!. Bendarus é mais forte que Flinkt!. Por meio dele seremos vitoriosos!. _E Plenirus?_pergunta Gobletz,com voz trêmula. _Está lá dentro do castelo. Que Bendarus o proteja. E no castelo... . _Você não irá escapar. Rá,rá,rá. Não adianta esconder..._diz a feiticeira procurando Plenirus._Já te acho... . Plenirus esconde-se entre os frascos de água e admira-as. <i>São lindas</i>. De repente,uma gargalhada. _Rá,rá,rá. Te achei!_e Malevolus prepara seu cajado mágico_Diga adeus a Leprovitz. Malevolus então prepara-se,o rosto de Plenirus reflete-se no frasco quando a feiticeira solta um raio e... erra!. _Maldição!. Era só reflexo... . De repente,algo começa a estalar. Malevolus olha em direção. Sua face fica branca como neve. _Não!_sua voz ecoa pelo castelo. Plenirus sorri e logo sai rapidamente. O que aconteceu foi que,Malevolus ao ver o frasco,viu surgir o reflexo de Plenirus e lançou uma faísca que rachara-o. _Minhas águas... . As águas jorram pelo castelo torrencialmente. É aquela confusão para sair imediatamente do castelo. Plenirus corre e as águas apertam-no,quase afogando-o. Ele sai no meio das fortes águas. E então... .

Ademir Bosso
Enviado por Ademir Bosso em 07/01/2018
Código do texto: T6219690
Classificação de conteúdo: seguro