FEMINISMO & Professor e aluno: uma parceria necessária... nova história 2020

Se pensares com sua inteligência, perceberás em pouco tempo como são contraditórios os pensamentos dos filósofos. J B Pereira

Vejo a saída, / uma pra frente: seguir firme a sol a pino; uma à direita: a lógica, certamente; / à esquerda, as emoções e o coração, com saudades e dúvidas... desejos e angústias. /

E, de repente, se misturam e me confundem ao longo do caminho. / Penso se acertei, ou vacilei.../ E por segundos, confirma um entre-ponto: as vias são parte de meu andar, buscar, utopias em construção. / Âmbitos e âmagos e antonímias se distinguem: é a dialética da vida. Pois sim, pois não: não se confundem: mas um nos remete ao ponto de intercessões e interrogações... /

E cada um pode ou não responder suas errâncias e certâncias /... Sofrências... Transcender a si e por si, de si aos outros/ entremeios da caminhada... /

Viver é bom, / melhor é aventurar-se em ditas / e pistas que se escolhe... / Transição, metamorfose, /

tensões, tendões: /sou atleta de mim... / projeto em erguimento e solidão, multidão...

20:16

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Leia meus minicontos.

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Eu não consegui acessar por conta da idade

José João Bosco Pereira, nascido em Alfenas – MG, em 25 de março de 1961. É filho de Sebastião Pereira e Maria Mercês N. Pereira. Professor de língua e literatura portuguesa desde 1992. Formou-se em Letras em 1996. Possui o mestrado em Teoria da Literatura (2011), ambos pela UFSJ- MG. Os artigos (2004–2019) estão em: UFSJ – MG; UFG – GO, Assis – SP, Maringá, UEM - PR. O título da sua dissertação do mestrado é "Sebastião Bemfica Milagre (1923-1992): “O Lírico da modernidade em Divinópolis". Mais e-book "O desafio da escola democrática na era das novas tecnologias", Novas Edições Acadêmicas (2014). Tem quatro livros de poemas e 14 e-livros no Recanto das Letras. Publicou o poema "Telhado de vidro" na Antologia poética do Paraíba. Participou da I Antologia de Poemas Recanto das Letras, SP. Escreveu sobre Imigração Italiana para Andradas – MG (2019). Envia seus artigos a jornais locais e às revistas acadêmicas.

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Aurora: mirar bem a sofrência!

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Estava eu, restrito ao recinto úmido e frio, escuro e desconfortável. Há dez anos, fico entre estas paredes lodosas e às do pátio de sol, pela manhã. Minha visão turvou-se de modo a pouco enxergar-me, não me reconheço mais, a voz não sai. Não tenho com quem falar. Estive delirando...

Agora estou em paz. Não sei por que o advogado não vem mais. E os amigos e os parentes diminuíram até desaparecer. Sinto-me transcendendo a mim. Vem um pássaro velho pela manhã, um grilo à tarde e um rato à noite. Cousa estranha, viver assim!

Ao fim de alguns anos, definhamos. Alguns — dizem os carcereiros — acostumam-se absurdamente, tal o medo que eles têm de sair e não conseguirem viver lá fora na luz do dia, debaixo do sol... As trevas nos engolfam e nos aprisionam não só o corpo árido como também assola a deserta alma silente de humanidade.

Nada sei que sei: se sei nada sei. Se sei nada poderia saber ser-aí? Poderia ter sabido de que e como me acharam para prender. Puxa: o mal, esse vilão parceiro do encardido, depois que veio do Éden como astuto animal fingido, agora habita os íntimos das consciências enxotando as luzes, as cruzes, urzes, com ódio e inverdades mil. Amanhã, novo dia será: poderei sair. Mas se sair, aonde ir? E, se for, onde ficar? E se ficar, por onde e como começar?

Todos os dias, antes da visita, ia à capela e soturna oração fazia. Passava a rua, do outro lado, havia o grande prédio da Santa Casa. A maternidade ficava ali junto, ao lado. O elevador subia lento e o coração batia rápido.

Ao abrir a porta da UTI, um morrera. O pai do bebê chorava. Todos ficaram apavorados, e este pai pôs-se a orar confiante: “O justo nas mãos de Deus deve se lançar”.

As vozes inquietas interiores esboçavam clamores. Aquilo era verdade, o coração vivia na ansiedade. Olhou ao redor, tudo quieto. De trás, uma moça veio:

— Faça jejum, oração, pode seu filho recuperar... Se for da vontade de Jesus, será!

Tocou-o com o dedo tremeluzente e cuidadoso; e entre agulhas e tubinhos, soros e remédio, a água-benta tornou-se batismal.

— Eu, meu filho, batizo Lucas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Passados 24 dias, naquele janeiro de 1998, saíram da Santa Casa; tomara banho o pequeno e magro filho, ainda com metade do cabelo, que, confiantes, as enfermeiras do banho logo rasparam por igual. Carequinha lá estava!

E saímos da Maternidade São Lucas. Nascimento: 11 de janeiro, Batismo de Jesus: às 20 h. Vinha são e curado, o menino! Percorremos o quarteirão por trás, adentramos à clínica, foi feito o teste do pezinho. Milagre!

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Milagres existem? Sim, houve sinais! Ouça a brisa doutro tempo: tenha fé na criança interior!

Era tarde da noite, o garoto acabara de nascer. E, à mãe, não voltara. O casal ficou preocupado. Logo, a enfermeira disse estar na incubadora! Então, os dois ficaram apreensivos, o pai vomitou no banheiro, a mãe chorou baixinho.

Lá foi o pai ver o filho quieto, entre outros prematuros. Todos lá a aguardarem sinais de recuperação, o pai orou ao céu pedindo o milagre e à capela adentrou. Viu a Virgem com o Menino Jesus de lado e uma prece marga logo evocou. Deus concede vida e por Jesus, que mesmo não o poupou por nós, dê a ele chance. Faz o milagre.

Os dias se passaram. A freirinha veio com o vidro escuro com água-benta para o pai batizar. “Como chamará seu filho?”, ela perguntou. Não sei, irmã, eu disse, ainda vou falar com a mulher. “Leva este frasco”, ela ofereceu, “lá pode você batizar, entrega a Deus e aguarda o sinal”.

Todos os dias, antes da visita, ia à capela, soturna oração fazia. Passava a rua, do outro lado, havia o grande prédio da Santa Casa. A maternidade ficava ali junto, ao lado.

O elevador subia lento e o coração batia rápido.

Ao abrir a porta da UTI, um morrera. O pai do bebê chorava. Todos ficaram apavorados, e este pai pôs-se a orar confiante: “O justo nas mãos de Deus deve se lançar”.

As vozes inquietas interiores esboçavam clamores. Aquilo era verdade, o coração vivia na ansiedade. Olhou ao redor, tudo quieto. De trás, uma moça veio:

— Faça jejum, oração, pode seu filho recuperar... Se for da vontade de Jesus, será!

Tocou-o com o dedo tremeluzente e cuidadoso; e entre agulhas e tubinhos, soros e remédio, a água-benta tornou-se batismal.

— Eu, meu filho, batizo Lucas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Passados 24 dias, naquele janeiro de 1998, saíram da Santa Casa; tomara banho o pequeno e magro filho, ainda com metade do cabelo à cabecinha. Confiantes, as enfermeiras do banho logo rasparam por igual. Carequinha, lá estava!

E saímos da Maternidade São Lucas. Nascimento no dia 11 de janeiro, Batismo de Jesus, às 20h. Vinha são e curado, o menino! Percorremos o quarteirão por trás, adentramos à clínica, foi feito o teste do pezinho. Ele muito chorou.

E nos aliviados, dissemos:

- Milagre!

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Boa leitura!

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DISCUSSÃO FEMINISMO E PATRIARCALISMO

CAPITALISMO E SOCIALISMO

PODER E DEMOCRACIA

INJUSTIÇAA E MUDANÇA SOCIAL COLETIVA

Se adota o feminismo como principio e és homem, como podes defender a mulher?

Ora, mesmo não sendo mulher, vim de uma mulher. Se cada homem respeitar a mulher, o relacionamento poderia ser melhor entre ambos. Por que não o é?

E se o feminismo é bom: é bom para quem só para as mulheres?

Ou seria bom para a sociedade?

Sim, embora os homens as dominassem por séculos, chegou o século 19, e a luta delas foi o desafio de mudança para trabalhar, votar e ter condições salariais iguais aos dos homens. Isso é fato. Contudo, nem todos aceitam a evidência!

Por quê?

O feminismo prega os direitos e oportunidades iguais entre homens e mulheres.

Quais direitos um homem tem menos que uma mulher na sociedade brasileira ?

Segundo alguns, a mulher ao sair de casa prejudicou a sociedade e a família não cria os filhos e fragilizou o homem.

Primeira vez que vejo este pensamento que por sinal é falso!

Caráter não é ensinado pelos pais é consciência de cada um

Parece verdade para eles. Contudo, sabemos que era inevitável porque as novas gerações de mulheres não queriam mais ficar sobre o poder do homem (patriarcalismo) ou pátrio poder.

Para isso, teriam que criar suas condições de trabalhar, criar filhos, estudar, ter profissões antes dos homens.

Isso mais irritou os tradicionais e acharam que a família acabaria com as mulheres assim e com calças envés de vestidos.

Em vez de orar, ficariam no trabalho,

Em vez de lar, ficariam nos bares.

Isso demorou mais um século: nos anos 1929, as mulheres brasileiras votaram pela primeira vez.

A partir do momento em que as mulheres quiseram sair para o mercado de trabalho foi a elas permitido, não por todos os homens, elas receberam muita repudia, perseguições, feminicídios por vários homens com pensamentos patriarcais.

A Europa as ideias do feminismo assumiram diferentes direções: desde o mais simples ao mais radical. Da parceria ao homem à negação do homem. Pois os homens sempre as dominariam; não há equilíbrio nas relações pois são de natureza social e capitalista.

_ Surge o dia da mulher nos EUA após encontros das mulheres de opção em greves e muitas já eram socialistas. E quase 200 foram queimadas em uma fábricas com seus filhos e outros homens ali.

A Europa as ideias do feminismo assumiram diferentes direções: desde o mais simples ao mais radical. Da parceria ao homem à negação do homem. Pois os homens sempre as dominariam; não há equilíbrio nas relações pois são de natureza social e capitalista.

___ Surge o dia da mulher nos EUA após encontros das mulheres de opção em greves e muitas já eram socialistas.

E quase 200 foram queimadas em uma fábricas com seus filhos e outros homens ali.

Não a natureza social ou capitalista nesse pensamento patriarcal a ignorância do homem em questão

Ora, com o tempo, perceberam que alguns e vários homens tinham mentalidades mais amplas e abertas. Poderiam trabalhar juntos por uma sociedade igualitária e de inclusão.

E a nossa constituição cidadã afirma que "homens e mulheres são iguais em direitos e deveres."

Ora, com o tempo, perceberam que alguns e vários homens tinham mentalidades mais amplas e abertas. Poderiam trabalhar juntos por uma sociedade igualitária e de inclusão.

Isso prova q o pensamento machista e opressor era individual e patriarcal, compartilhados por alguns homens

Não compartilhados pelos homens q merecem uma mulher digna ao seu lado, como sua parceira igual e capaz .

De um lado, formou-se uma bipartição das posições sobre a mulher na sociedade: os patriarcais ou tradicionalistas (conservadores) e os socialistas e das sociedades alternativas para o bem viver (estes: os progressistas).

Patriarca, o homem que domina o clã e as famílias nas sociedades pré-capitalistas. Depois, foi substituído pelo burguês e o capitalista.

Se ampliaram a participações da mulher na sociedade!

Patriarcal não é sinônimo de capitalismo?

Há muitas mulheres capitalistas?

Ora nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que brilha é prata. Todo pensamento tem lá suas fragilidades ou aporias ou contradições: o patriarcado domina as mulheres; o capitalismo gera pobres, o socialismo gera escravos do poder ditatorial ou de um classe operária no poder.

Capitalistas são aqueles que cresceram financeiramente através do capitalismo?

Ora nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que brilha é prata.

Todo pensamento tem lá suas fragilidades ou aporias ou contradições:

o patriarcado domina as mulheres;

o capitalismo gera pobres,

o socialismo gera escravos do poder ditatorial ou de um classe operária

Excelente pensamento eu não diria melhor!

Não: Patriarcado é o poder do patriarca do clã ou de uma tribo antiga e das sociedades primitivas.

Patriarcalismo é uma mentalidade ou ideologia forte que domina o mundo todo e que defende o patriarca no lugar da matriarca. O homem acima da mulher, ou seja, a mulher submissa ao homem em tudo.

Porém o capitalismo não induz isso?

Então, a matriarca é o oposto do patriarca ?

Capitalismo selvagem: reduziu as relações sexuais à relações de produção ou seja de reprodução de classes e de mentalidades: rico continua rico e os pobres cada vez mais pobres. Educação e saúde para os burgueses e os pobres ficam com o resto.

Em qual sistema de política vivemos ?

Matriarcado é o oposto do patriarcado. Dizem os antropólogos e sociólogos e ideólogos que foi a primeira manifestação de poder. As mulheres dominavam o clã, porque os homens tinham que caçar, pescar, lutar entre eles e manter as aldeias e filhos. E as mulheres - a mais empoderadas, a mais velhas talvez, dominavam as outras e mantinham o modo de viver no ambiente tribal pré-cambriano, na era do gelo, no pleistoceno.

Vivemos uma democracia

Onde quem é responsável por construir escolas e hospitais é o Estado democrata?

Os funcionários desse estado responsável pelos nossos direitos são colocados em seus cargos através do voto

A desigualdade social, econômica por sua vez não é combatida por eles!

Que estão lá para combatê-la por nossa culpa?

Hoje vivemos um hibridismo ideológico e político um dos mais duros e misturados da humanidade. Prevalece o capitalismo global ou neoliberalismo: os governos obedecem as leis do mercado global, ou seja, as economias mandam na políticas nacionais. E o resultado é a instabilidade político-econômica, a disputa entre nações ricas e submissão das pobres, a marginalização dos refugiados e migrantes que avolumam no planeta, os impactos étnicos e guerras pela águas, terras, petróleo, agronegócios, tentativas de dividir a Amazônia entre os países ricos, marginalização e perseguição contra a China que desponta o mundo e ameaça o poder da Europa e dos EUA, saída da Inglaterra do Bloco do Euro ou da Europa.

Escolhemos mal nossos representantes

O Estado mínimo neoliberal, representado por Balbonado e Dória, é quem constrói, pune, vigia a sociedade, impõe as leis, aprova com o Senado e os deputados as leis...

Para mudar o estado de injustiça em justiça precisamos de governos, leis, práticas de poder e administração justa e honesta. Senão, o povo não vê resultado aqui em baixo: hospitais, escolas, postos de saúde, etc. com qualidade...

Correto João. É trabalho de quem eleger os representantes dessa mudança ?

Sim, escolhemos mal, porque somos mal educados nas famílias, escolas, igrejas...

Por muito tempo, desde pequenos a ideologia do poder e ricos nos dominam pelos meios de comunicação de massa (telejornais, celulares, livros, rádio, má educação escolar e escolas fraquíssimas, que não dá para os alunos conseguir entrar nas universidades melhores.

Do povo

O brasileiro está se interessando por política e em agir...

Isso é excelente

Porém se ele está preocupado com a política agir ele não tem como obrigação mudar esse cenário ?

Não vejo o brasileiro como vítima da política!

Estamos colhendo aquilo que plantamos!

Não estudando bem e não tendo educação de qualidade, os alunos desanimam.

Contentam com tão pouco. Empregos raros e ganham pouco. Tem os piores trabalhos...

Ficam na busca de um futuro que não acontece porque não têm base para os estudos, provas, ENEM, vestibulares, concursos ... etc.

É triste se vermos que a escola mantem o sistema e o reproduz quando não aprova seus alunos nos concursos e ENEM.

E os alunos não conseguem entrar as universidades e fazerem e terem profissões melhores do que seus pais e avós.

Excelente pensamento!

Eu como você crítico a educação brasileira...

Aprendemos tão pouco sobre política nas escolas e mesmo se aprendêssemos estaríamos presos a professores doutrinados a lados políticos como muitos q não é seu caso

Pois te conheço e sei q ue você quer o bem para o povo como eu!

Nesse contexto, as mulheres que geram filhos e homens, sofrem mais porque vê que o sistema e a escola e a sociedade as maltratam e as humilham.

Os próprios homens e filhos não as reconhecem como esposa, mãe, filha, religiosa, pastoras, professora, profissional...

E o circulo de maldades e hipocrisias continuam...

Porque votamos mal, casamos mal, escolhemos mal, trabalhamos muito e pouco ou nada ganhamos com medo de perder o emprego...

É colocamos filhos no mundo e não sabemos como criar e educar: tudo caro, deixamos para a escola e as igrejas... que também não dão conta de tudo fazer. Poucas famílias e igrejas, escolas raras, conseguem educar para valer...

Ora políticas deveriam serem discutidas na escolas com respeito, sem levar para o lado pessoal. Sem o aluno gritar e ofender o professor. ____Sem o professor perseguir o aluno e dar nota baixa.

Ora políticas deveriam serem discutidas na escolas com respeito, sem levar para o lado pessoal. Sem o aluno gritar e ofender o professor.

____Sem o professor perseguir o aluno e dar nota baixa.

Sim porém a doutrinação política está em muitos professores

Pois em momento nenhum de nossa longa convivência exploram seu pensamento político!

Sempre respeitando o pensamento alheio!

Que pena que muitas vezes a Escola mata a curiosidade e a motivação dos alunos e suas dúvidas. E eles vêm mas os professores nem sempre estão prontos para entender e ouvir.

Há bons mestres e educadores, bons pais e exemplares pastores e sacerdotes. Isso pode fazer diferença na vida do aluno e das alunas. Inclusive, aulas de filosofia, sociologias, rodas de conversa, bons livros, boas pesquisas na internet, acesso a bons professores, ambiente agradável entre alunos, elegância gera elegância.

A professora de sociologia é boa e ensina bem com imparcialidade política

Houve um tempo que o professor podia dominar, expulsar, gritar, mandar, rotular... ser o dono, o centro e a fonte do conhecimento.

Hoje, o professor é mediador e agenciador de saberes e conflitos...

Deve e pode ter capacidade de lidar com as emoções e dele e dos alunos. Ajudar e a si e aos alunos ao encontro do diálogo, das verdades, do sentido da vida... Com isso todos ganhamos e adquirimos o melhor: pois juntos somos mais!

Gosto de gente que busca o Equilíbrio e a verdade.

Porém não é falta de capacidade

Também me sinto povo, é bom ser povo, ser povo como o povo, ser povo de Deus... Aprender com o povo... ser simples, sábio e humilda e lutar com e ao lado, pelo e no meio do povo.

É a dificuldade de cada um, uns conseguem mais dar-se de si e outros nem tanto... Não basta ter capacidade e vontade, é preciso pedir ajuda e chamar os alunos à discussão... Sei que é desafio. Também eu nem sempre consigo o que quero: sei que há 3 tipos de alunos: os que querem, os que não querem, e os que tanto faz a "água subir ou descer..."

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 08/03/2020
Reeditado em 08/03/2020
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