Frágeis olhares, sorrisos ligeiros

Frágeis olhares, sorrisos ligeiros

Vagos espaços que seu corpo ocupa

Sabe o que é desculpa, não vê-se em culpa

Vagueia na vida querendo viver

Causa tormentos e vive os lamentos

Segura suas mãos inseguras e alteradas

Expande-se na fala e cala a razão

Tão doce presença de capa tão dura

Sorrisos ocupados de tristezas lá atrás

É fé e vergonha, é vontade sem ânimo

É afirmação com engano, no nada entender.