Todas as Manhãs

Diante dos meus olhos, a arte de viver.

Aquela floresta, a arte de compreender.

Aquela semente que vem a nascer.

A beleza das flores a eclodir.

O delicioso fruto, que colhia na infância e que guardo ainda na lembrança...

Quantos momentos, quantos lugares vejo ao sol, quantas manhãs, quantas flores a desabrochar, quantos versos a transcrever, quantos sonhos a entoar, quantas lembranças a cantar.

Quanta falta me faz aquela minha infância.

Lembrar daquele encontro com a minha beija-flor.

Que me visitava todas as manhãs.

Todas as manhãs...

Que falta me faz...

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 01/09/2016
Reeditado em 22/01/2018
Código do texto: T5747072
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