Samba do amor perdido
Foi, sem adeus
Nem sequer fechou a porta
Como faca que não corta
Cega pelos erros meus
Já havia dado o aviso
Minha falta de juízo
Não ouviu o seu clamor
Hoje a mais cruel saudade
Ri da infelicidade
Deste pobre desamor
Deus!
Como fui assim tão tolo
O que resta por consolo
Uma só fotografia
Um conselho aos atrevidos
Suplico, não deem ouvidos
Às vozes da boemia!