Samba do amor perdido

Foi, sem adeus

Nem sequer fechou a porta

Como faca que não corta

Cega pelos erros meus

Já havia dado o aviso

Minha falta de juízo

Não ouviu o seu clamor

Hoje a mais cruel saudade

Ri da infelicidade

Deste pobre desamor

Deus!

Como fui assim tão tolo

O que resta por consolo

Uma só fotografia

Um conselho aos atrevidos

Suplico, não deem ouvidos

Às vozes da boemia!

Carlos Felipe Sarmento
Enviado por Carlos Felipe Sarmento em 06/03/2018
Código do texto: T6271870
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